Parte do teu tempo onde és mesmo útil.

Voluntariado na cruz vermelha: em que se traduz? Os voluntários, depois de devidamente seleccionados, formados e enquadrados, podem responder a: •Assistência às vítimas de conflitos armados em coordenação e colaboração com o Comité Internacional da Cruz Vermelha. •Assistência às vítimas de desastres naturais ou outras emergências em coordenação com entidades nacionais e colaboração com a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. •Situações de emergência: a nível da prevenção e apoio em missões de auxílio, assistência e tratamento de doentes e feridos, quer em tempo de paz, quer em tempo de guerra - informação, apoio na sobrevivência – alimentação, cuidados sanitários básicos, cuidados de enfermagem, apoio psicológico. •Mitigação das consequências e preparação ao retorno da vida normal. •Socorro e transporte de pessoas em situação de vulnerabilidade, primeiros socorros, apoio aos mais vulneráveis, como idosos, crianças em risco. •Socorrismo de proximidade - rede de actuação rápida com socorristas de proximidade e disponibilidade de equipamento e material de socorro, de acordo com as necessidades. •Acções de apoio e prevenção junto de jovens em risco, imigrantes, idosos em situação de solidão, recuperação e reintegração de pessoas vítimas de acidentes de trabalho, de viação ou de doenças incapacitantes. •Apoio a Idosos e Dependentes - promovendo academias e clubes seniores, numa perspectiva de resposta diferenciadora e geradora de um envelhecimento saudável. O lema adoptado: “Viver a Vida em todas as idades e em todas as circunstâncias”. •Angariação de fundos, organização de eventos. •Actividades de gestão, órgãos sociais, etc. •Difusão dos princípios e ideais do Movimento. •Difusão do Direito Internacional Humanitário. •Intervenção em várias áreas/grupos vulneráveis: população prisional e famílias, vítimas de violência, jovens em risco, imigrantes, segurança rodoviária, prevenção do alcoolismo e toxicodependência, pandemias, educação ambiental e de saúde, promoção dos hábitos alimentares saudáveis, combate ao insucesso escolar, rastreios, entre outros. Nem precisas ir muito longe...perto da tua porta mesmo é bem capaz de haver uma delegação desta organização que de facto ajuda as pessoas, muitas pessoas! Vê aqui qual será a tua delegação regional: http://www.cruzvermelha.pt/contactos/delegacoes-locais.html Aqui encontras a ficha de inscrição como voluntário: http://amadora.cruzvermelha.pt/images/delegacoes/132/FICHA_DE_INSCRIO_NO_VOLUNTARIADO.pdf Clica no ícone algures no separador lateral para mais informação. Jovens pró-vida: Os Jovens Pró-Vida existem - legalmente, entenda-se - desde 1991. São uma organização não governamental empenhada em promover a solidariedade humana. Ser Pró-Vida é, no fundo, não ficar indiferente aos dramas humanos onde é possível ajudar ou prevenir: a toxicodependência, a solidão, o isolamento de idosos e deficientes, a segregação dos sem abrigo ou sem família. A primeira atitude é exactamnete não fingir que esses problemas são exclusivamente dos outros; a segunda é estar presente; a terceira é prevenir. A receita é simples e os resultados, garantem, perduram pela vida fora, como momentos inesquecíveis. Pelo menos são esses os testemunhos recolhidos pelo Jonal FORUM ESTUDANTE junto dos voluntários e de Jorge Rocha, presidente há cinco anos, dos Jovens Pró-Vida. Tudo começou há mais de uma década nos grupos de jovens, a maioria universitários, preocupados com as questões sociais e alguns deles já envolvidos em acções de voluntariado. Discutia-se muito, discutia-se tudo, mas o problema continuava a ser: como fazer ? Para isso era necessário organização. Os Jovens Pró-Vida surgiram com esse objectivo e ainda hoje se preocupam em manter uma organização estruturada para poderem encaminhar, rapidamente, todos os jovens motivados para experiências de voluntariado social. Presentemente têm delegações em Braga, Leiria, Évora e Lisboa. Esta característica é, de certo modo um elemento que perdura numa organização que vive essencialmente do voluntariado e onde, naturalmente, a presença das pessoas é flutuante, como são os jovens entre os 16 e os 30 anos. Esta é uma fase muito importante das suas vidas e, nem sempre, o fim dos cursos, o primeiro emprego, possibilitam a continuação do trabalho de voluntariado. Para muitos esta é uma experiência temporária. Apenas uma minoria vence esta barreira e consegue integrar o voluntariado social na sua vida. O movimento adaptou-se a estas mudanças procurando novos colaboradores para manter as suas actividades. Sede Nacional: Largo S. Domingos de Benfica, n 13 1500-554 Lisboa - Portugal Tel. 21 - 774 25 42 Fax 21 - 778 64 40 Delegação Centro (Leiria): Rua do Cêrro, 313 Serra do Porto d'Urso 2425-074 Monte Real Tel. 244 - 614 899 Fax.244 - 614 798 Delegação Norte (Braga): Rua de Santa Margarida, 2A - 3 , sala 4 4700 Braga Tel. 253 - 61 84 24 Clica no ícone algures no separador ao lado para mais informação. JÁ OUVISTE FALAR EM BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO? (clica no ícone para outros exemplos) Significa que perto de ti há quem precise,individualmente apenas não, enquanto comunidade, mereça e agradeça de coração e sorriso a tua ajuda, o teu tempo: pouco que seja, para lhe aliviar solidões, dores de alma e corpo e dificuldades, mas também outros tipos de voluntariado pelos animais, ambiente e património cultural: a escolha é tua. Procura o banco de voluntariado local da tua zona no motor de busca da google. Aqui fica o exemplo da Amadora: http://www.cm-amadora.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=39651&WMCM_RootMenuId=27526&WMCM_MenuId=39662

TAMBÉM O MINISTÉRIO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL DISPÕE DE UM BANCO DE VOLUNTARIADO E RESPECTIVAS ASSOCIAÇÕES/ORGANIZAÇÕES/FUNDAÇÕES ONDE PODES DEDICAR ALGUM DO TEU TEMPO LIVRE A SER MESMO ÚTIL À SOCIEDADE, VÊ POR TI:

Tanta gente, tantas causas para quem o teu tempo seria tão precioso...não o desperdices...