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Os guerreiros da paz são um sonho meu, não dificil de realizar, embora trabalhoso, de criar uma página onde quem tenha pouco tempo, pouca paciência ou pouco dinheiro mas boa vontade e sentido de missão e "dever moral" se possa rever, possa ajudar a moldar um mundo mais justo, com menos dor: venha ela dos seres humanos, dos animais ou até da natureza/ambiente.


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é uma página de activismo e consciencialização on-line, também de informação sobre temas úteis ao planeta e a vida nele.



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O espirito que busco nesta página, que já vem do tempo do HI5, é um espirito de luta NÃO VIOLENTA NEM BELICISTA claro! espirito de luta pacifica pelo bem. Garra, inconformismo com a miséria a dor e falta de esperança: é essa a nossa «luta» que toda a guerra , mesmo que digam que é pela paz, nunca é pela paz, nem de paz , nem traz paz!

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sábado, 16 de abril de 2011

AQUECIMENTO GLOBAL: A ÚLTIMA BARREIRA...

ANTES DE USAR O CARRO LEMBRA-TE... O DEGELO, ALTERAÇÕES CLIMATÉRICAS: O AQUECIMENTO GLOBAL TEM QUE SER TRAVADO JÁ! O aquecimento global pode ser a próxima causa de extinção em massa.e já está a causar fortes estragos na vida em algumas regiões do globo: para os pinguins e ursos polares mas o que para eles pode ser o começo de uma vida mais dificil, para nós pode trazer o fim com zonas costeiras a sofrer cada vez mais a erosão já para não falar que o derreter do gelo não é a única consequência: por exemplo os lindissimos recifes de coral estão a morrer e a morte dos recifes de coral não é apenas a morte de uma das maiores maravilhas do mundo, não é apenas a sua beleza que desaparece porque estão harmoniosamente inseridos num ecosistema que é todo ele afectado de uma forma ou de outra pelo seu desaparecimento... Mais de 4.000 espécies de peixes habitam corais (Spalding et al., 2001). Os recifes são também a casa de uma grande variedade de outros organismos, incluindo esponjas, Cnidários (que inclui alguns tipos de corais e águas-vivas), vírus, crustáceos (incluindo camarão, lagosta e caranguejos), moluscos (incluindo cefalópodes), equinodermos (incluindo estrelas do mar, ouriços do mar e pepinos do mar), tartarugas marinhas e cobras do mar. Além de seres humanos, mamíferos são raros sobre recifes de corais, com a visita cetáceos como golfinhos a ser o principal grupo. Algumas destas espécies tem alimentação variadas diretamente sobre corais, enquanto outros pastam em algas no recife e participam no complexo da cadeia alimentar s (Castro e Huber, 2000; Spalding et al., 2001). Um certo número de invertebrados, coletivamente denominados cryptofauna, habitam o substrato pedra coral, cada um furando a superfície do calcário ou vivem em pré-existentes vácuos e fendas. Esses animais que ficam dentro da rocha incluem esponjas, moluscos bivalves, e Sipunculas. Aqueles depósito do recife inclui muitas outras espécies, especialmente crustáceos e poliquetos (Nybakken, 1997): Mais de 4.000 espécies de peixes habitam corais (Spalding et al., 2001). Os recifes são também a casa de uma grande variedade de outros organismos, incluindo esponjas, Cnidários (que inclui alguns tipos de corais e águas-vivas), vírus, crustáceos (incluindo camarão, lagosta e caranguejos), moluscos (incluindo cefalópodes), equinodermos (incluindo estrelas do mar, ouriços do mar e pepinos do mar), tartarugas marinhas e cobras do mar. Além de seres humanos, mamíferos são raros sobre recifes de corais, com a visita cetáceos como golfinhos a ser o principal grupo. Algumas destas espécies tem alimentação variadas diretamente sobre corais, enquanto outros pastam em algas no recife e participam no complexo da cadeia alimentar s (Castro e Huber, 2000; Spalding et al., 2001). Um certo número de invertebrados, coletivamente denominados cryptofauna, habitam o substrato pedra coral, cada um furando a superfície do calcário ou vivem em pré-existentes vácuos e fendas. Esses animais que ficam dentro da rocha incluem esponjas, moluscos bivalves, e Sipunculas. Aqueles depósito do recife inclui muitas outras espécies, especialmente crustáceos e poliquetos (Nybakken, 1997)Mais de 4.000 espécies de peixes habitam corais (Spalding et al., 2001). Os recifes são também a casa de uma grande variedade de outros organismos, incluindo esponjas, Cnidários (que inclui alguns tipos de corais e águas-vivas), vírus, crustáceos (incluindo camarão, lagosta e caranguejos), moluscos (incluindo cefalópodes), equinodermos (incluindo estrelas do mar, ouriços do mar e pepinos do mar), tartarugas marinhas e cobras do mar. Além de seres humanos, mamíferos são raros sobre recifes de corais, com a visita cetáceos como golfinhos a ser o principal grupo. Algumas destas espécies tem alimentação variadas diretamente sobre corais, enquanto outros pastam em algas no recife e participam no complexo da cadeia alimentar s (Castro e Huber, 2000; Spalding et al., 2001). Um certo número de invertebrados, coletivamente denominados cryptofauna, habitam o substrato pedra coral, cada um furando a superfície do calcário ou vivem em pré-existentes vácuos e fendas. Esses animais que ficam dentro da rocha incluem esponjas, moluscos bivalves, e Sipunculas. Aqueles depósito do recife inclui muitas outras espécies, especialmente crustáceos e poliquetos (Nybakken, 1997)http://pt.wikipedia.org/wiki/Recife_de_coral. Página dedicada à protecção dos corais, participa nas actividades propostas por eles: http://www.reefguardian.org/RGIhome.html Os pinguins de Adélie da Antárctica estão a sofrer grandes perturbações ao seu modo de vida com as alterações climáticas a aquecerem o seu habitat, dizem os especialistas. Algumas populações estão a florescer mas a maioria está em declínio rápido e acentuado. Os pinguins dependem das plataformas de gelo marinho para obter o seu alimento de krill mas também precisam que o gelo recue no Verão para terem acesso às suas colónias de nidificação em terra. Estas condições já foram fornecidas na perfeição pelas latitudes medianas da Península Antárctica mas isso já não é verdade. "Essa região tem vindo a experimentar o aquecimento mais rápido durante o Inverno de todo o planeta", diz Bill Fraser, ecologista do Polar Oceans Research Group de Sheridan, Montana. "As temperaturas de meio do Inverno rondam agora os 6ºC acima do que eram há 50 anos." Se esta tendência continuar, Fraser prevê que os pinguins de Adélie se extingam localmente no espaço de 5 a 10 anos. Os pinguins de Adélie são a menor espécie de pinguim actual, pesando entre 4 a 5,5 Kg. Desde que Fraser começou o seu estudo dos pinguins antárcticos em 1974, ele notou que a população de pinguins de Adélie na zona ocidental da Península Antárctica se reduziu em cerca de 80%: restam 8 mil aves de uma colónia de 40 mil. "Eles são os clássicos canários na mina de carvão, ou seja, eles estão a responder às alterações que estão a ocorrer a uma escala gigantesca", explica Fraser. "Trata-se de alterações à escala global, não é apenas a Península Antárctica que está a aquecer." Doug Martinson é um oceanógrafo físico da Universidade de Columbia, no Lamont-Doherty Earth Observatory de Palisades, Nova Iorque. Ele notou que o aquecimento especialmente rápido da península deve estar associado a factores únicos da região. "A península está a sofrer um aquecimento que no Inverno é quase 5,5 vezes superior à média global. Tem que existir uma outra fonte de calor que está a derreter os glaciares e a subir a temperatura do ar e a fonte mais óbvia é o oceano.": http://alimentacaoviva.blogspot.com/2008/01/pinguins-de-adlie-extintos-numa-dcada.html Quanto aos ursos polares... "Estão morrendo afogados. Eles nadam de iceberg para iceberg, e com o aquecimento global, eles estão precisando nadar muito para encontrar algum iceberg, depois de sair de um, ou dele derreter. Eles então acabam morrendo afogados...": http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070304165324AAYUnWV Cada vez mais ursos polares morrem afogados devido ao degelo do Ártico, segundo um estudo científico de um departamento governamental dos Estados Unidos, citado hoje no diário "The Wall Street Journal". Em um relatório que será publicado amanhã, o Serviço de Gestão de Minerais do Departamento do Interior calcula que, no momento em que se fez um reconhecimento aéreo do Ártico, em setembro do ano passado, 40 ursos polares estavam nadando no mar longe de qualquer banco de gelo e "muitos deles provavelmente se afogaram". Os pesquisadores contabilizaram quatro corpos sem vida flutuando no mar durante o reconhecimento, quando o cascalho polar havia se afastado 260 quilômetros ao norte do litoral do Alasca, marcando um novo recorde de degelo. Nos 25 anos de reconhecimentos aéreos anuais anteriores a 2004, não se tinha visto mais de um urso nadando em mar aberto. "Para qualquer um que perguntar como o aquecimento global e a redução do gelo afetarão os ursos polares, a resposta é singela: eles morrem", disse ao jornal o catedrático de biologia marinha da Universidade do Alasca Richard Steiner. A organização ecologista Greenpeace começou ontem a exibir um anúncio televisivo que mostra como uma ursa e seus filhotes afundam no mar, quando o gelo em que se apoiavam se desfaz. "Os ursos polares poderiam extinguir-se em pouco tempo, devido ao aquecimento global", alerta o Greenpeace: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14052.shtml AJUDA A TRAVAR ESTE FENÓMENO DO AQUECIMENTO GLOBAL NO TEU DIA A DIA: 1. Usa menos o carro para te deslocares. 2.Evita usar o ar condicionado 3.Usa electrodomésticos sem CFCs e de baixo consumo. JUNTA-TE A ESTE MOVIMENTO:

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