BEM VINDOS!

Os guerreiros da paz são um sonho meu, não dificil de realizar, embora trabalhoso, de criar uma página onde quem tenha pouco tempo, pouca paciência ou pouco dinheiro mas boa vontade e sentido de missão e "dever moral" se possa rever, possa ajudar a moldar um mundo mais justo, com menos dor: venha ela dos seres humanos, dos animais ou até da natureza/ambiente.


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O espirito que busco nesta página, que já vem do tempo do HI5, é um espirito de luta NÃO VIOLENTA NEM BELICISTA claro! espirito de luta pacifica pelo bem. Garra, inconformismo com a miséria a dor e falta de esperança: é essa a nossa «luta» que toda a guerra , mesmo que digam que é pela paz, nunca é pela paz, nem de paz , nem traz paz!

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terça-feira, 22 de março de 2011

Outras cartas/apelo:















































































"A doença mental é com frequência relacionada com o mendigo que deambula pelas ruas, que fala sozinho, com a mulher que aparece na TV dizendo ter 16 personalidades e com o homicida “louco” que aparece nos filmes.
Palavras como “maluco”, “esquizofrénico”, “psicopata” e “maníaco”, são vulgarmente utilizadas na linguagem do dia-a-dia.
As pessoas olham-se e dizem: “Isto não me vai acontecer de modo nenhum, não sou maluco, venho de uma família sólida”, ou, então, “ a doença mental não me afecta, isso é problema dos outros.”
O Estigma relacionado com a doença mental provém do medo do desconhecido, dum conjunto de falsas crenças que origina a falta de conhecimento e compreensão.
Com este texto, procura-se que haja uma melhoria do conhecimento, desmistificando falsas crenças e estereótipos e fornecendo novos dados acerca da doença mental e das pessoas que dela sofrem.



ALGUNS CONCEITOS ERRADOS SOBRE DOENÇA MENTAL

As pessoas que sofrem de doenças mentais não irão nunca recuperar?

As doenças mentais tratam-se e muitos doentes recuperaram a saúde.


As doenças mentais devem ser encaradas do mesmo modo como se olha para as doenças físicas. Tal como o cancro e as doenças de coração, sabe-se que muitas doenças mentais têm causas definidas, requerendo cuidados e tratamento. Quando os cuidados e o tratamento são prestados, é de esperar uma melhoria ou recuperação, permitindo às pessoas regressarem à comunidade e retomarem vidas normais. Infelizmente, os preconceitos impedem que as pessoas, uma vez recuperadas das doenças mentais, consigam dar os passos para reingressar na vida vocacional, familiar e social, com total plenitude. Este obstáculo, vem bloquear os esforços que permitiriam que as suas vidas seguissem cursos tão normais e produtivos quanto possível.

As pessoas com doenças mentais são violentas e perigosas para a sociedade?Essas pessoas apresentam tantos riscos de crime como os outros elementos da população em geral. Depois de recuperados e de regresso à comunidade, estes doentes têm maior tendência para se mostrarem ansiosos, tímidos e passivos, mais sujeitos a serem vítimas de crimes violentos, do que autores dos mesmos.
Uma pessoa que tenha tido acompanhamento psiquiátrico, mas sem passado criminal, tem menos probabilidades de vir a ser preso do que a média dos cidadãos.


As pessoas que receberam tratamento psiquiátrico são instáveis podendo perder o controlo a qualquer momento?
A maioria das pessoas com doenças mentais têm maior tendência para se afastarem do contacto social, do que de se confrontarem agressivamente com outros.
O receio que a sociedade tem da sua violência é infundado, não sendo uma razão válida para lhes serem negadas oportunidades de emprego, casa ou amizades. Os peritos afirmam que a maior parte das recaídas aparecem gradualmente e não de forma abrupta. Se os médicos, amigos, família e os próprios doentes estiverem atentos aos sinais premonitórios da doença, as crises podem facilmente ser detectadas e tratadas convenientemente, antes de se tornarem demasiado graves.


As pessoas que foram tratadas de perturbações mentais são empregados de baixa qualidade?Muitas pessoas recuperadas de uma doença mental revelam-se excelentes empregados, havendo muitos patrões a declarar que são mais pontuais e assíduos que outros colegas. Demonstram serem iguais no que se refere à motivação, qualidade de trabalho e duração de tempo no emprego.
Entenda-se que algumas destas pessoas estão sujeitas a recaídas, que podem causar períodos de ausência dos seus empregos. No entanto, através de programas que permitam horários flexíveis e períodos laborais que se acomodem a estas interrupções, estas pessoas podem vir a ser empregados produtivos. É justo que lhes seja dada uma oportunidade.


As pessoas que recuperaram de uma doença mental estão mais indicadas para exercerem trabalhos de nível inferior, mas nunca posições de responsabilidade?Em todas as pessoas, a capacidade de progressão numa carreira depende dos talentos pessoais, da destreza, da experiência e motivação. O mesmo se passa com as pessoas com doenças mentais. Tem havido muitos exemplos de pessoas que, tendo recuperado, foram colocados em lugares de muita responsabilidade. Podem mesmo ser personalidades destacadas. É apenas necessário algum encorajamento para que aqueles que recuperaram das doenças mentais, possam levar a cabo as suas tarefas com todas as suas potencialidades.



TIPOS DE DOENÇAS MENTAIS

A primeira coisa a ter presente para se compreender um indivíduo com doença mental, é o facto das doenças mentais ou psíquicas serem efectivamente doenças e o comportamento disfuncional pode ser mais doloroso para o próprio do que para os outros.
Deve-se também reconhecer que um comportamento problemático, sem uma causa aparente, pode ser o resultado de uma doença emocional e não uma falha de carácter.
Há diversos exemplos de comportamentos problemáticos que, manifestados durante um longo período de tempo, podem indicar que a pessoa tem uma perturbação emocional. Inclui-se neste caso a agressividade, a tristeza excessiva, a preocupação exagerada, a falta de confiança nos outros, o egoísmo e avareza, o abandono e dependência, o fraco controlo emocional e a hipocondria.

Há muitos tipos diferentes de doenças mentais, tais como:


DEPRESSÃO E DOENÇA MANÍACO-DEPRESSIVA

A Depressão é uma doença mental que pode afectar o humor durante longos períodos de tempo. Os sintomas incluem: perturbação do apetite e do sono, fadiga e perda de energia, sentimentos de inutilidade, culpa e incapacidade, falta de concentração e preocupação com a morte, desinteresse, apatia e tristeza.
A Depressão pode afectar pessoas de todas as idades, desde a infância à terceira idade e, sem tratamento, pode conduzir ao suicídio.
A Doença Maníaco-Depressiva ou Doença Bipolar é também uma doença mental caracterizada por oscilações do humor, havendo períodos de extrema exaltação e outros de depressão profunda.
A fase maníaca manifesta-se por um comportamento hiperactivo, com euforia ou irritabilidade, insónia, discurso e pensamento rápido e, por vezes, ideias de grandeza.



ESQUIZOFRENIA

A Esquizofrenia é uma doença mental grave e crónica que, sem tratamento, impossibilita a pessoa de se comportar normalmente na família, no trabalho e na comunidade.
Os sintomas incluem: - Alucinações (“vozes” e outras), delírios ou falsas crenças patológicas que não são corrigíveis pela razão, pensamento desorganizado, alterações dos afectos, das emoções, do juízo crítico e de vontade.
A pessoa que sofre de esquizofrenia pode falar incoerentemente, deixar de falar, ter respostas emocionais desadequadas, humor embotado ou neutro, ausência de respostas emocionais ou períodos longos de exaltação ou depressão, ideias de perseguição e grandeza ou outras de conteúdo fantástico. Com um tratamento farmacológico adequado, grande parte destes sintomas atenuam-se ou desaparecem.


PERTURBAÇÕES ANSIOSAS
Há três principais tipos de perturbações ansiosas:

•Fobias
•Perturbação de Pânico
•Perturbação Obsessivo-Compulsiva
As pessoas com Fobias sentem imenso terror quando confrontadas com situações específicas (estarem em locais superlotados ou terem de falar em público) ou com certos objectos ( pontes ou animais, por exemplo).
As fobias podem impedir a pessoa de ter uma vida normal, obrigando o indivíduo a fazer adaptações na actividade diária, evitando essas situações ou objectos.
A Perturbação do Pânico é caracterizada pelo aparecimento repentino de um sentimento de terror (pânico), sem causa aparente. Durante o ataque de pânico, a pulsação aumenta, a respiração torna-se rápida e o doente pode suar ou ficar com vertigens. A pessoa passa a recear constantemente que as crises se repitam.
Quem sofre de Doença Obsessivo-Compulsiva tem pensamentos repetitivos, persistentes, involuntários, de conteúdo estranho ao Eu e a propensão a comportamentos ritualizados, que o doente não consegue controlar, tais como lavar constantemente as mãos, verificar repetidas vezes, contar, arrumar etc...


PERTURBAÇÕES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
A Anorexia Nervosa e a Bulimia são doenças do comportamento alimentar, em ligação com a imagem corporal e o controle do impulso alimentar. Podem ser graves.
Na Anorexia o doente não come, chegando a passar fome, devido a uma distorcida imagem corporal, que lhe causa aversão à comida.
A Bulimia é um ciclo de “encher” (consumindo grandes quantidades de comida) e “purgar” (quer induzindo o vómito, quer pelo abuso de laxantes).
Quem sofre de Anorexia ou Bulimia tem uma preocupação excessiva com a comida e um medo irracional de ficar gordo. 90% dos doentes com Anorexia e Bulimia são do sexo feminino.



ESTIGMA
Ninguém duvida que há um estigma ligado a quem tenha doença mental. Este estigma ou preconceito isola o indivíduo em relação aos outros, como se fosse uma pessoa marcada pelo passado de doença.
O estigma abrange aqueles que tiveram ou têm uma doença mental.
As relações sociais ficam muitas vezes prejudicadas, como se o doente fosse um ser à parte, objecto, por isso, de uma discriminação rejeitante.
A discriminação contra as pessoas com doença mental pode tomar diversas formas:

•Uma rapariga que não é admitida na universidade porque supostamente não conseguiu os mínimos requeridos para a sua admissão, sem que lhe tivesse sido dada qualquer explicação.
•Um homem requereu a obtenção de uma casa subsidiada, tendo-lhe sido dito que não havia apartamentos vagos. Mais tarde vem a saber que duas casas tinham sido arrendadas a outras pessoas duas semanas depois de lhe terem sido negadas.
•Outra mulher trabalhou 6 meses como recepcionista. Quando explicou ao patrão que iria faltar algumas vezes ao trabalho por estar a fazer uma nova medicação para a sua doença mental, foi despedida.
Com base nesta discriminação , aqueles que se recompuseram de uma doença mental escondem-se frequentemente atrás de um “disfarce”, de modo a manter o seu passado secreto, quando se candidatam a novos empregos. À pergunta se já tiveram um colapso nervoso, respondem que não. Se um patrão previdente lhes pergunta a razão de uma falta mais prolongada ao trabalho, respondem que fizeram uma viagem.
Se têm problemas com uma nova medicação, explicam ser um tratamento para a diabetes ou para a tiróide.
A necessidade de esconder resulta de um receio fundado de se ser rejeitado e desvalorizado, devido a uma doença, como se esta fosse um mal.
O estigma à volta da doença mental pode tomar ainda uma forma menos evidente.
A mais prevalente e, simultaneamente, mais difícil de corrigir é a linguagem do dia-a-dia, quer oral, quer escrita. Embora a terminologia estigmatizante seja, em geral, demasiado óbvia, há também formas subtis.
Mesmo o uso generalizado do rótulo “doente mental” para classificar as pessoas com doenças mentais, pode tornar-se estigmatizante, para as pessoas como se fossem membros de um grupo indesejável, subentendendo-se que serão sempre “doentes mentais”, recusando-lhes o direito de serem considerados cidadãos como os outros.
Os “Media” podem contribuir muito para irradicar o estigma, promovendo a compreensão e educação do grande público acerca destas doenças, mas também podem ser prejudiciais ao divulgar conceitos errados e negativos, reforçando-o em grande escala.
Os debates televisivos e outros programas sensacionalistas mostram, com frequência, uma versão unilateral e negativa dos possíveis efeitos secundários causados por algumas formas de tratamento das doenças mentais, não apresentando ao público os tratamentos bem sucedidos, que ajudaram e ajudam milhões de pessoas a retomarem as suas vidas normais.
Alguns comediantes da moda, fazem pouco das pessoas que sofrem de doença mental, usando as suas incapacidades como uma fonte de humor mórbido e insalubre.
Alguns publicitários divulgam imagens estigmatizantes de pessoas com doenças mentais, como truques promocionais de anúncios, que vão desde a comida, aos automóveis, aos jogos de família e aos brinquedos.
O mais importante a reter pelos representantes dos “Media” e pelo público em geral é que os doentes mentais são pessoas como todas as outras. E que as doenças se tratam, como as outras.
As pessoas deverão ser julgadas pelos seus méritos próprios, e não pela doença de que sofrem e pelo estigma a ela ligado. Aliás, quando a doença é bem tratada medicamente, sobressai de novo a pessoa saudável numa grande percentagem de doentes. Houvesse os meios humanos, institucionais e terapêuticos à altura das necessidades!
Os preconceitos estigmatizantes são fruto da ignorância e de uma consciência social moralmente negativa. São ainda importantes os obstáculos que os doentes que sofrem ou sofreram de doenças mentais têm de desafiar e ultrapassar, no seu caminho para uma recuperação.
Tornando-nos mais atentos às doenças mentais, podemos contribuir para criar as merecidas oportunidades a estas pessoas, permitindo-lhes levar uma vida normal e um regresso à comunidade como membros produtivos, autoconfiantes e capazes de desenvolverem todo o seu potencial":
http://www.adeb.pt/sobre_adeb/publicacoes/guias/texto/estigma.htm


"...Usuários e familiares relataram exemplos de desqualificações,
repreensões, constrangimentos, humilhações, negligência e agressões físicas
,
com fins de dominação, exploração e opressão. Profissionais referiram
que pessoas que sofrem transtornos mentais permanecem como alvo de
preconceitos arraigados e naturalizados na cultura. A principal conseqüência
foi a manutenção do isolamento, da vida social como forma de “tratamento”
ou como atitude excludente manifestada por reações discriminatórias, que se
apresentam como rejeição, indiferença e agressividade verbal ou física.
CONCLUSÕES: As variadas formas de expressão do estigma denotam uma
situação sociocultural de violências contra os portadores de transtornos
mentais. Propõe-se a constituição de observatórios estaduais capazes de
planejar e avaliar contra-ações às estigmatizações...": http://www.scielo.br/pdf/rsp/v43s1/752.pdf

"...... Podem causar mais sofrimento e incapacidade que qualquer outro tipo de problema de saúde...": http://www.fotosantesedepois.com/2010/05/27/doenca-mental/

"...As doenças mentais...representam experiências subjetivas de intenso sofrimento...": http://www2.faac.unesp.br/pesquisa/lecotec/projetos/agencia/index.php/publicacoes/entrevistas/9-geral/137-qdevemos-escutar-o-que-o-paciente-diz-estar-ao-lado-dele-dar-a-maoq


Chegou-se à conclusão que o estigma é potencialmente mais debilitante para a saúde do que a própria doença, conduzindo a um nível de auto-estima baixo, ao isolamento social e ao não respeito pela toma da medicação.
•O estigma contra a saúde mental débil impera em toda a sociedade, incluindo nas pessoas com doenças mentais graves, suas famílias e profissionais.
•O estigma contribui para a exclusão social, a abnegação e o acesso precário ao tratamento, de que resulta uma saúde débil e recaídas.
•O estigma pode agir como barreira à reforma da política.
•Uma das etapas mais críticas no combate ao estigma é abordar a auto-estigmatização das pessoas com doenças mentais e respectivos prestadores de cuidados no que a OMS denomina 'Cuidar, sim – Excluir, não'
•Têm sido envidados esforços para combater o estigma a fim de obter resultados significativos.
http://www.advocacyonline.net/cms/cmsloader?WfJVLp&view=1901,581,2106,0,-html

Em resumo:
Se quando uma pessoa tem uma doença nos rins ou figado não a gozamos ou a agredimos fisica, mental, ou moralmente,porque o fariámos a alguém mentalmente doente? porque lhe agravaríamos o sofrimento? nem como bons cristãos, os que o forem, nem como boas pessoas o faríamos...
Assina a petição e envia a carta de apelo.
A carta:


Your Excellency:

Do you have any idea of how much the mentally ill suffer? Are they not human beings just because they are sick? Is it their fault to be sick? Of course not!

TO BETTER UNDERSTAND THE STIGMA I WOULD LIKE YOU TO SEE THESE VIDEOS:

http://www.youtube.com/watch?v=HHJsB9V3i1M
http://www.youtube.com/watch?v=C0BFzvjkDcc
http://www.youtube.com/watch?v=Dw_I-G1smoo

"...Patients At Mental Hospital In Bosnia Abandoned (headline of a newspaper)July 20, 1993
"...Social stigma towards mental illness exists in every society, including Canada and the United States of America. Yet the extent of such stigma varies according to the cultural and sociological backgrounds of each society. The purpose of this article is an attempt to examine the specific factors which lead to the social stigma towards mental illness in the Chinese community at large.
Culturally, most Chinese tend to hide their feelings in comparison to their western counterparts. Indeed, there is a famous Chinese saying which said that "family shame should be kept inside the house."(http://www.pendulum.org/articles/articles_misc_chinesestyle.html)
"...
The eyes of the mentally ill are lost but not vacant, as they stare past visitors who enter Eugene Richards' exhibit at the Gage Gallery of Roosevelt University, titled A Procession of Them: The Plight of the Mentally Disabled. Through his volunteer work with the human rights organization Mental Disability Rights International, Richards experienced and photographed the nightmare of concentration camp like conditions, serving to hold the mentally ill in countries including Mexico, Argentina, Hungary, Paraguay, and Kosovo.
"There's an old woman who's been here about forty years, left over from the past," describes a grandmotherly woman who should be in a warm bed, surrounded by loving friends and relatives at the end of her life. Instead she stands alone in Richards' photo, completely forgotten by the outside world. Quotes from prisoners and others involved in the travesty of these institutions scatter the walls, and offer further emotional context to the incomprehensible reality confronted by this series of photographs..."(http://gapersblock.com/ac/art/)

THE WORLD OWES A LOT, TO A LOT OF MENTALY ILL FAMOUS PEOPLE, AT THIS WEBSITE YOU CAN SEE PLENTY OF THEM:
http://www.disabled-world.com/artman/publish/article_0060.shtml

Fact sheet on what is stigma

«... loneliness, isolation and social exclusion ... Stigma worsens a person's illness and can lead to a reluctance to seek and/or accept necessary help. ... For mental health professionals, stigma means that they themselves are seen as ...
www.health.wa.gov.au/.../Mental_Illness/Mentalhealth_stigma_fact.pdf
THOUGH THERE HAVE BEEN AN INCRESE IN MENTAL ILLNESSES RATES, IT IS STILL SEEN WITH ON RATHER DIFFERENT PRISM, AS IF A PACIENT WITH, SAY, A KIDNEY CONDITION, WERE MORE RESPECT WORTHY, AS IF BEEING MENTALY ILL WAS A CHOICE...
AND THEREFORE, THE SUFFERING IS DOUBLE: SUFFERING WITH THE SOCIETY COMMENTS, CRUELTY AND OSTRACISM, AND SUFFERING ENOURMOUSLY WITH THE MENTAL ILLNESS THA BY ITSELF EVEN WITH WITH NO BULLYING, DESPISE OR MOCKERY. OF COURSE, IF THEY ARE ALLREADY IN PAIN, LISTENING TO INSULTS OR BEEING DEPRIVED FROM OPPORTUNITIES IN GETTING A JOB, OR BEEING SOCIALY ISOLATED BY OTHERS.

UNLIKE WHAT MANY PEOPLE THINKS; THERE ARE MORE MENTALY HEALTHY MEN IN PRISON FOR VIOLENTE CRIMES THAN MENTALY ILL.

THEY CAN BE PRODUCTIVE! IN FACT THE WORLD DOESN`T KNOW JUST HOW MUCH IT OWES TO THEM: MANY IMPORTANT PERSONALITIES IN WORLD HISTORY, WERE IN FACT, MENTALY ILL, AND YET : MORE INTELLIGENT, AND, OR MORE CRIATIVE.

THE ONLY WAY TO FIGHT STIGMA, IS FIGHTING IGNORANCE: BRINGING INFORMATION TO PEOPLE. PEOPLE STILL HAVE MANY MISCONCEPTION ON DISTINGUISH MENTAL ILLNESSES FROM OTHER HEALTH CONDITIONS LIKE CEREBRAL PALSY, AND END UP BEEING INCONVINIENT. THE MEDIA CAN PLAY A PART IN SOLVING THIS UNJUSTICE OVER THE MENTAL ILL. ALSO ORGANIZATIONS SPECIALIZED AND DIRECTED TO THE SUBJECT. WHY SHOULD A KIDNEY ILL BE MORE RESPECTABLE THAN A MENTALY ILL? THE BRAIN IS AN ORGAN! AND MANY TIMES CHEMICAL UNBALANCES ARE THE CAUSE FOR SOME BEHAVIORS OR FEELINGS.

THE SOCIAL STIGMA MAKES THE FAMILY OF THE PACIENT SUFFER ASWELL

ISOLATION WORSENS THE MENTAL STATE

THE MENTAL ILLNESSES RATES ARE INCREASING, AND SO NOBODY IS IMMUNE.

WE WANT:
The media to inform about each illness, fight old myths, and talk about the contribute of the mentaly ill throughout History, so that the world may see how much it owes them (that would help).
The specialized entities to take action in campaigns, education and information, and also, help finding the cure, the better treatments and a place for all: rich or poor.

Thank you so much for your time (NOME, IDADE, PAÍS)



ENVIA PARA:
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plumbo.ginger@mayo.edu;shift@nmhdu.org.uk; btslessonplans@aol.com; darcy@nami.org; info@mentalhealthworks.ca; mentalhealthworks@cmha.bc.ca
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Fax. 33 1 45 23 11 51
Mas acima de tudo: respeita quem é doente, ajuda quem é doente. O futuro ninguém o sabe, mas infelizmente, e Deus nos livre, ninguém queira sofrer como eles sofrem...

Direitos Humanos na China
Este pequeno vídeo demonstra o total desrespeito pelos Direitos Humanos praticado pelo regime comunista Chinês!

Alguns dos tópicos ilustrados nesta pequena apresentação:

- Tráfico Humano
- Perseguição religiosa
- Liberdade de Expressão
- Pena de Morte
- Tortura
http://www.youtube.com/watch?v=UWLvrErGKRY


Uma nação cresce de modo desenfreado, louco, irresponsável e sem a menor consciência do valor da vida humana, quanto mais de valores como ética, verdade, liberdade e bem-estar social. Por isso persegue com mão de ferro os membros do Falun Dafa.

Esta nação é a China pós-maoísta, uma caricatura de um comunismo utópico tão almejado e um esboço mal-acabado de um capitalismo de “viés socialista” tão hipócrita quanto o capitalismo ocidental em si. Esta nação cresce através do medo, da delação, do trabalho escravo, de uns poucos ienes por mês, do paredão diário bem ao estilo dos circos romanos, do pane et circensis... mas sem o pão, pois a maior parte da nação chinesa ainda padece de uma miséria – física, cultural, social, mental e espiritual – impensada pelos grandes mestres do passado.

Ainda assim, o prêmio que esta China caricata recebeu do Comitê Olímpico Internacional (COI) foi sediar os Jogos Olímpicos de 2008. O dragão chinês agarrou a oferta com unhas e dentes, pois viu aí a oportunidade de mostrar sua força e dar seu recado de terror ao resto do mundo. Mas não se dispôs nem um pouco a melhorar a vida de seus cidadãos ou a situação dos direitos humanos no país. As privações, abusos de poder, torturas e julgamentos sumários são sofridos por todos, tibetanos, chineses, separatistas muçulmanos do Turquestão Oriental, insurgentes da Mongólia Interior... Nem os jornalistas ocidentais, cobrindo as “Olimpíadas da Vergonha”, têm escapado ao espancamento, como ocorreu com os jornalistas japoneses em Xinjiang, a três dias dos Jogos. Para os próximos dias não podemos esperar situação mais amena.

Mas, o que realmente acontece na China? Nem mesmo os chineses, privados de informações verídicas e livres, o sabem ao certo...Embora a sua constituição contenha direitos e garantias individuais, a China atual é considerada um dos países menos livres em termos de liberdade de imprensa, sendo comum a censura à manifestação de opiniões e de informações. Por isso a “ditadura” chinesa, pois não há outra definição melhor e mais justa, é freqüente alvo de críticas de ONGs e outros governos devido a violações graves de direitos humanos, como prisões sem julgamento, confissões forçadas, tortura, maus-tratos a prisioneiros, estupro, pena de morte excessiva, etc. Nenhum outro país recebe tantas críticas, nem mesmo os EUA, por conta da base de Guantánamo, do Afeganistão ou do Iraque. Como, então, o COI pôde desconsiderar tudo isso e vir com aquele discurso hipócrita de que as Olimpíadas vão ajudar a democratizar a China, se o que estamos vendo é exatamente o contrário? Ingenuidade ou acordos obscuros?

O Tibete é hoje uma província incorporada à República Popular da China, que a considera como "região autônoma". Possui uma área de aproximadamente 1,2 milhões de quilômetros quadrados. Taiwan (República da China) também reivindica o domínio total da região.
Quanto à soberania tibetana, o governo da República Popular da China e o governo do Tibete em Exílio discordam quanto à legitimidade de sua incorporação pela China.

Em 1950 o regime maoísta invadiu a região, que foi anexada como província. A oposição tibetana foi derrotada numa revolta armada em 1959. Como conseqüência, o 14° Dalai Lama, Tenzin Gyatso, líder espiritual e político tibetano, retirou-se para o norte da Índia, instalando um governo de exílio.

Em 1965, contra a vontade popular de seus habitantes, o país tornou-se região autônoma da China. Entre 1987 e 1989 tropas comunistas reprimiram com brutal violência manifestações contrária à sua presença. Tornou-se cada vez mais evidente estar em curso uma política de genocídio cultural.

Em 1993 iniciaram-se conversações entre representantes do Dalai Lama (prêmio Nobel da Paz em 1989) e a China, mas desde então mostram-se infrutíferas, devido à má vontade dos governantes chineses.

A causa da independência do Tibete ganhou força internacionalmente após o massacre de manifestantes pelo exército chinês na praça da Paz Celestial e a concessão do Prêmio Nobel da Paz a Tenzin Gyatso, ambos em 1989. O Dalai Lama passou a ser recebido por chefes de Estado, o que provoca protestos por parte da China. Em 1999, o governo chinês lançou uma campanha de difusão do ateísmo no Tibete, visando enfraquecer a fé religiosa dos tibetanos e sua admiração pelo Dalai Lama.

A perseguição ao Falun Dafa: prova da intolerância

O Falun Dafa é uma filosofia chinesa criada por Li Hongzhi em 1992, que cultiva características como verdade, benevolência e tolerância (Zhen-Shan-Ren), buscando o aperfeiçoamento moral, a natureza da mente e o coração para a evolução integral do ser humano através da realização de exercícios com movimentos tranqüilos e suaves que lembram o antigo Qi Qong. A prática foi apoiada oficialmente pelo governo chinês, mas em 1999 seus milhares de adeptos começaram a ser perseguidos, e o Falun Dafa foi proibido. Quando isso aconteceu, seu número de adeptos já era maior do que o de todos os filiados ao Partido Comunista Chinês. Ou seja, a organização filosófica de caráter pacífico passou a ser considerada uma ameaça para a ideologia nada transparente de Pequim simplesmente por ser eticamente correta e induzir os cidadãos ao mesmo. “A Verdade vos libertará” nunca ecoou tão alto...

Daí em diante começou uma indescritível cena de graves violações dos direitos humanos. Até agora, foram registradas mais de mil mortes de praticantes do Falun Dafa na China. Segundo a Anistia Internacional e a Human Rights Watch, há mais de cem mil pessoas em campos de trabalho forçado, sofrendo torturas.

O brasileiro Jan Hendriks, um praticante do Falun Dafa, descreve as atrocidades praticadas na China contra os adeptos que insistem em continuar sua filosofia pacífica:

“Há denúncias de que mais de cem mil pessoas estão em campos de trabalho forçado, sofrendo torturas, choques elétricos, inclusive em partes íntimas; calabouço de água, privação do sono por longos períodos; queima e marcação a ferro; exposição a condições climáticas severas, como frio intenso ou calor excessivo; lascas de bambu marteladas embaixo das unhas; abortos forçados; pessoas dependuradas por longo período, estupro e lavagem cerebral. Além disso, um grande número de praticantes saudáveis foi enviado para hospitais de doentes mentais. Foram injetadas drogas que destroem o sistema nervoso central e causam danos psicológicos irreparáveis. Essas torturas são aplicadas em homens e mulheres de todas as idades. A perseguição se estende por todo o território chinês.” [ver: http://www.falundafa.pro.br/Entrevistas/2004-04-Jan.htm ]

São os mesmos métodos descritos pelas vítimas tibetanas... Alguma dúvida de que a China atual sepultou a China milenar, sua cultura, sua dignidade e sua própria humanidade, substituindo-a por uma das mais cruéis ditaduras vistas na face da Terra?
http://revistahorizonte.blogspot.com/2008/08/crepsculo-de-uma-cultura-de-cinco-mil.html

E debaixo da pata opressora deste gigante monstruoso estão os pacificos monegs tibetanos e todo o pacifista Tibete em geral.
No entanto povo chinês é muito massacrado e vitima do medo e da exploração sem misericórdia pelo governo opressor do próprio país.
Para que se tenha uma ideia: a Amnistia internacional dispõe de uma secção só para a China tal a gravidade dos atropelos aos direitos humanos. Cheguei a tomar conhecimento de um activista dos direitos humanos e pacifista cego alvo de maus tratos dentro da cadeia, sem julgamento justo nem assistência médica mesmo com o pulso partido...muiotos outros casos há de gente que é expropriada para algum interesse do governo ficando literalmente sem nada: nem indemnização...
Para que a china não faça o que quer é preciso que não faça o que quer sem que ninguém o saiba ou dê por isso e muito menos com a conivência de organizações que visam estabelecer uma cultura de paz: O.N.U. a UNIÃO EUROPEIA, e muito menos ter aopio de qualquer tipo pelos auto-proclamados «polícias do mundo»: os Estados unidos da América.
Assina a petição e envia a carta:


Your Excellency:

How much longer will China's governments do whatever they please with the fragile lives of their citizens without anybody doing anything about it?!
SEE FOR YOURSELF IN THESE VIDEOS:
http://www.youtube.com/watch?v=zbDSOmTWU7U
http://www.youtube.com/watch?v=qwM22sfWviI

«...Amnesty International today strongly condemned the expansion of China%u2019s lethal injection programme and called on the Chinese authorities to accelerate the abolition of the death penalty.
It has taken place just weeks after the UN General Assembly adopted a resolution calling for a worldwide moratorium on executions.
Amnesty International also challenges Jiang Xingchang, vice-president of the Supreme People's Court (SPC), to explain how lethal injection execution is more humane than execution by shooting...» (http://www.amnesty.org/en/for-media/press-releases/china-amnesty-international-calls-end-executions-not-expansion-lethal-in)
«...18-year-old Noor-Ul-Islam Sherbaz was sentenced to life imprisonment on 13 April 2010, following demonstrations and subsequent violence in western China in July 2009. His trial was unfair and his confession may have been extracted under torture...» ( http://www.amnesty.org/en/library/info/ASA17/017/2010/en)
«...Prof. Wang Xixin from Peking University Law School, who was among the experts invited to the discussion, told Xinhua that the draft showed "great progress".
One of the major problems of the current demolition regulation is that it focused solely on the "demolition" and "administration", according to Wang.
There should be no demolition without due expropriation procedure and reasonable compensation, said Prof. Qian Mingxing from the Peking University Law School, who took part in the discussion as well.
Wang said the draft revision, which adds "expropriation" before "demolition" in its title, showed emphasis on the due process.
On Dec. 7, five professors from the Peking University, including Wang and Qian, claimed, in an open letter to the National People's Congress, the top legislature, the current demolition regulation was unconstitutional and violated the Property Rights Law. ..» (http://www.chinahumanrights.org/Messages/feature/wr/46/t20091220_524247.htm)
IF THE GOVERNMENT OFFENDS THE CITIZENS, WHO WILL DEFENDE THEM?
WE WANT:
Respect for human rights in China: in criminal, civil and labour rights!
Do your job!

THANK YOU.


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"TIBETE: DIREITOS HUMANOS E A REGRA DO DIREITO
RESUMO EXECUTIVO

Este relatório examina o código de justiça e direitos humanos no Tibete , incluindo a auto-determinação e outros direitos coletivos; direitos sociais e econômicos; e direitos civis e políticos. Embora o relatório discuta todo o período desde a invasão do Tibete Central pela China, em 1950, seu foco é sobre os eventos dos últimos anos.

O relatório considera que a repressão no Tibete tem aumentado constantemente desde o Terceiro Fórum Nacional sobre o Trabalho no Tibete, de 1994, um conclave chinês de relevância crucial no qual importantes oficiais identificaram como raiz da instabilidade do Tibete a influência do exilado Dalai Lama, figura principal no budismo tibetano, e planejaram uma nova estratégia para a região.

O Fórum chinês aprovou uma política de rápido desenvolvimento econômico, incluindo a transferência de mais chineses para a Região Autônoma do Tibete (RAT), e uma campanha para restringir a influência do Dalai Lama e dar duro nos dissidentes. Os resultados do Fórum incluíram o controle intensificado da atividade religiosa e uma campanha de acusação contra o Dalai Lama, sem precedentes desde a Revolução Cultural; um aumento das prisões políticas; intensificada vigilância de dissidentes em potencial; e repressão mais acentuada de protestos, mesmo sem caráter político.

Desde o início de 1996 houve uma forte escalada da repressão no Tibete, marcada por uma intensiva reeducação imposta nos monastérios, onde exigiu-se dos monges que assinassem um compromisso de lealdade ou encarassem a expulsão; o estrangulamento nas informações vindas do Tibete; a condenação de líderes religiosos proeminentes e a proibição de fotografias do Dalai Lama em locais públicos. Um menino de oito anos de idade, designado pelo Dalai Lama como a reencarnação do Panchen Lama, a segunda figura mais importante do budismo no Tibete, permanece encarcerado. Ao mesmo tempo, os líderes chineses começaram uma campanha contra certos aspectos da cultura tibetana tradicional, identificados tanto como obstáculos ao desenvolvimento quanto como vínculos com o nacionalismo tibetano, e em 1997 rotularam o budismo como uma cultura "estrangeira".

Estes abusos contra os direitos humanos e agressões à cultura tibetana brotam da negação do mais fundamental direito do povo tibetano — o de exercer a auto-determinação. É para manter seu domínio estrangeiro e impopular que a China tem tentado subjugar a dissensão nacionalista e neutralizar a cultura tibetana. É para colonizar súditos relutantes que a China tem encorajado e facilitado o movimento de chineses para o Tibete, onde eles dominam a política, a segurança e a economia.

Autonomia

A autonomia nominal consentida para a RAT e outras áreas tibetanas autônomas pela Constituição e leis da RAT é limitada, já que a maioria dos poderes locais está sujeita à aprovação da China. A verdadeira medida em que os tibetanos controlam seus próprios assuntos é, no entanto, ainda mais restrita, devido à predominância do Partido Comunista Chinês (PCC), e à exclusão dos tibetanos de participação significativa na administração regional e local. Quando os tibetanos estão numa posição nominal de autoridade, freqüentemente estão obscurecidos por oficiais chineses mais poderosos. Cada órgão local está à sombra de um comitê ou de um "grupo dominante" do PCC, que não atuam segundo os princípios de autonomia. O exército e a polícia são dominados por chineses. Embora historicamente o Tibete freqüentemente estivesse dividido, o autogoverno tibetano também está indeterminado pela atual divisão do território tibetano, que coloca a maioria dos tibetanos fora da RAT e dentro de quatro províncias chinesas nas quais os tibetanos constituem pequenas minorias.

Ameaças à Identidade e Cultura Tibetanas
Em 1959, a Assembléia Geral das Nações Unidas pediu por "respeito pelos direitos humanos fundamentais do povo tibetano e por sua vida cultural e religiosa características". Em 1961 e 1965, a Assembléia mais uma vez lamentou "a supressão da vida cultural e religiosa características" do povo tibetano. Em 1991, a Subcomissão sobre Prevenção de Discriminação e Proteção de Minorias da Comissão das Nações Unidas sobre Direitos Humanos continuava "preocupada diante de continuadas denúncias de violações dos direitos e liberdades humanas fundamentais que ameaçavam a identidade cultural, religiosa e nacional distintas do povo tibetano".

Hoje, certas políticas chinesas continuam a erodir ou ameaçar erodir os elementos característicos da identidade e cultura tibetanas. Estas políticas incluem:

•Transferência de População
Desde 1950, tem havido um grande influxo de chineses para dentro do Tibete, resultante de diversos fatores: política governamental e programas para transferir pessoal administrativo, oficiais e profissionais para a RAT e outras regiões tibetanas; encorajamento governamental da migração voluntária; unidades de trabalho trazendo operários comuns para o Tibete para projetos de construção; e a migração de chineses comuns orientados para e atraídos pelo mercado. Novas cidades chinesas têm sido criadas. Centros urbanos tibetanos têm transformados em centros com características tipicamente chinesas. No Tibete ocidental, as terras dos tibetanos foram tomadas para a agricultura. Onde os chineses têm se estabelecido, dominam o comércio e estão no centro das estratégias de desenvolvimento. O Terceiro Fórum de Trabalho de 1994 (chinês) aprovou e acelerou a mobilização chineses para a RAT. As estimativas sugerem que os chineses correspondem a 1/3 da população total de todas as áreas com status tibetano autônomo (comparados aos 6 a 10% em 1949) e a 12 a 14% da população da RAT (comparados a 0,1%).

Herança Cultural do Tibete
O componente-chave da cultura única do Tibete foi minado nos primeiros anos de dominação chinesa através da destruição do sistema monástico. A Revolução Cultural continuou esse processo com a destruição física das incomparáveis construções religiosas e monumentos do Tibete e com o ataque contra a identidade cultural de cidadãos tibetanos. Ao seu final, a cultura física e material do Tibete foi visivelmente dizimada; poucos, de centenas de monastérios tibetanos, sobreviveram. A partir de 1979, o governo chinês permitiu certa liberdade cultural no Tibete e muitos monastérios foram parcialmente restaurados, porém as atividades culturais permitidas eram restritas e expurgadas de qualquer conteúdo nacionalista. A modernização chinesa desde 1979 destruiu muito da arquitetura secular tibetana sobrevivente nas áreas urbanas. Em Lhasa, muitas casas tibetanas foram demolidas e bairros inteiros foram arrasados.

Idioma

A predominância do idioma chinês na educação, comércio e administração, combinada com a modernização global, obriga os tibetanos a dominar o idioma chinês e está marginalizando o idioma tibetano. Virtualmente todas as aulas na educação secundária e superior na RAT, incluindo assuntos como arte tibetana, são ministradas em chinês. Medidas recentes — aparentemente seguindo a decisão do Partido Comunista que associa o uso do idioma tibetano a sentimentos pró-independência — incluem o fechamento de aulas experimentais em tibetano da escola média, na RAT, e subseqüente diminuição do uso desse idioma na educação em geral.

Desenvolvimento

O modelo de desenvolvimento do Tibete, ainda que materialmente benéfico pela transferência de modernas tecnologias como assistência médica, transportes e comunicações, marginalizou os tibetanos e excluiu-os da efetiva participação, que é um aspecto intrínseco do desenvolvimento. A vida da maior parte dos tibetanos, que residem em pequenas comunidades rurais, foi negligenciada, recebendo pouco do investimento chinês. A pobreza relativa dos tibetanos, a exploração dos recursos do Tibete para o desenvolvimento da China, e o assentamento de numerosos chineses em novos centros urbanos, teve impacto negativo nas comunidades tibetanas.

Meio Ambiente
Em quarenta anos, a maior parte da vida silvestre do Tibete foi destruída e a maioria das florestas, devastada. Margens de rios e encostas de montanhas foram erodidas, aumentando as inundações no baixo curso desses rios. O impacto ambiental mais extensivo causado pelas práticas chinesas e a extensa degradação das pastagens e habitats naturais, resultando na desertificação de grandes áreas, que até recentemente eram capazes de sustentar tanto os rebanhos selvagens quanto os domésticos. A extensão da deterioração das pastagens atingiu um ponto tal que a menos que medidas sejam tomadas a curto prazo, a viabilidade a longo prazo da civilização nômade tibetana poderá estar ameaçada.

Direitos Individuais
O objetivo fundamental expresso pelo sistema de justiça na RAT é reprimir da oposição tibetana à dominação chinesa. Um Judiciário subserviente às imposições do Partido Comunista leva a violações dos direitos humanos em toda a China, mas no Tibete o problema é particularmente grave devido à campanha da China contra o nacionalismo tibetano. A recente campanha anti-crime "Golpe Duro" recrutou o Judiciário mais extensamente na campanha contra o separatismo. Muitos tibetanos, particularmente dissidentes políticos, são privados até mesmo da mais elementar salvaguarda de ao menos passar por uma acusação formal, processo ou julgamento.

Direito a Educação
O governo chinês fez grande progresso promovendo a educação primária compulsória para crianças tibetanas. No entanto o sistema educacional no Tibete coloca essas crianças tibetanas em desvantagem estrutural, comparadas às crianças chinesas. O uso exclusivo da língua chinesa como meio de instrução em escolas de grau médio e secundário na RAT, o baixo número de matrículas e alta taxa de evasão entre os tibetanos, a baixa qualidade de recursos para a educação e para professores tibetanos, as dificuldades de acesso educacional para os tibetanos, bem como a taxa de analfabetismo na RAT, três vezes maior do que a média nacional, são indicativas de uma estrutura discriminatória. Em vez de instilar nas crianças tibetanas o respeito por sua própria identidade cultural, língua e valores a educação no Tibete serve para transmitir um senso de inferioridade em comparação com a cultura e valores chineses dominantes.

Direito a Moradia
A destruição de bairros tibetanos, a expulsão forçada (desapropriações e despejos) dos tibetanos e demolição de suas casas, bem como a preferência aos chineses evidenciada em novas moradias, revela acentuada discriminação contra os tibetanos no âmbito da habitação.

Direito a Saúde
A disponibilidade geral de cuidados básicos de saúde e o uso da medicina preventiva resultaram em melhorias importantes nos níveis gerais de saúde na RAT. A expectativa de vida dos tibetanos aumentou significativamente, embora seja a mais baixa de toda a República popular da China. No entanto, a taxa de mortalidade infantil dos tibetanos é três vezes a média nacional da RPC e existe um problema sério de desnutrição. O custo e a baixa qualidade dos cuidados básicos de saúde, somados à escassez de profissionais de saúde treinados nas aldeias, contribui para impedir que os tibetanos obtenham os mais altos padrões de saúde alcançados.

Prisão Arbitrária
Os tibetanos continuam sendo detidos por longos períodos sem acusação ou sentenciados à prisão por advogar pacificamente em favor da independência tibetana ou manter vínculos com o Dalai Lama. O número de presos políticos no Tibete parece ter aumentado, nos últimos anos, para mais de 600. O Grupo de Trabalho das Nações Unidas sobre Detenção Arbitrária criticou a China pelo uso generalizado do termo crime contra-revolucionário e apelou, sem resultado, pela libertação de dúzias de tibetanos detidos por violação de normas internacionais que garantem liberdade de expressão e religião. A maioria dos prisioneiros políticos tibetanos foi detida por protestar pacificamente, escrevendo ou distribuindo panfletos, comunicando-se com estrangeiros ou com o governo tibetano no exílio, ou por possuir material pró-independência. As monjas representam de um quarto a um terço dos prisioneiros políticos conhecidos. Em 1997 a China substituiu o conceito de "contra-revolucionário" por um conceito igualmente elástico, o de "crimes contra a segurança do estado", e acrescentando um artigo visando especificamente atos "para dividir a nação".

Tortura

Tortura e maus tratos na detenção são muito comuns no Tibete. O uso de bastões eletrificados, usados para gado, em dissidentes políticos parece ser uma prática generalizada. Tortura e outras formas de maus tratos ocorrem em delegacias policiais, durante o transporte para e nos centros de detenção e prisões. Os métodos de tortura documentados usados contra os tibetanos incluem: surras com correntes, bastões com pregos pontudos, barras de ferro, choques aplicados com bastões eletrificados em partes sensíveis do corpo, incluindo genitais e boca, içamento pelos braços torcidos por trás das costas, exposição a água e temperaturas frias. As mulheres, em especial as monjas, parecem ter sido sujeitadas a tortura sexual mais violenta, incluindo o estupro usando bastões eletrificados e maltrato dos seios.

Execuções Extrajudiciais e Arbitrárias
Houve denúncias não confirmadas de fuzilamento de manifestantes pacíficos desde os protestos e distúrbios de 1987-89, quando um grande número de tibetanos, inclusive muitos manifestantes pacíficos, foi baleado e morto. Muitas mortes não esclarecidas de prisioneiros políticos, incluindo monjas, ocorreu nos últimos anos nas prisões tibetanas, alegadamente como conseqüência de tortura ou negligência. A imposição da pena de morte no Tibete - a qual foi noticiadamente aplicada 34 vezes na RAT em 1996 - é desprovida de garantias dos devidos processo e julgamento.

Liberdade de Expressão
A liberdade de expressão dos tibetanos é severamente restringida. Não são toleradas expressões de nacionalismo político. Comitês de bairros identificam os dissidentes e instilam o "pensamento correto". Os tibetanos são presos ou sentenciados à reeducação através do trabalho, por causa de expressões pacíficas de sua visão política. As informações que chegam de fora ao Tibete, bem como o fluxo de informação deste para o exterior são severamente controladas. Nos últimos anos as restrições foram intensificadas através das campanhas anti-crime "Golpe Duro", da reeducação monástica e da proibição de exposição pública de fotos do Dalai Lama.

Liberdade Religiosa
A religião budista é parte significativa da vida do povo tibetano. No entanto, existe uma interferência aguda na liberdade e atividade religiosas no Tibete. Os monastérios estão sob o campo de ação do governo local, agremiações e grupos de trabalho do Partido Comunista e de ramos da polícia. Cada um é governado por um Comitê Democrático de Administração.
Desde o Fórum de1994, quando o Partido identificou a influência do Dalai Lama e a "Panelinha do Dalai" como a raiz da instabilidade no Tibete, o budismo tibetano vem sendo sujeitado a intensa e minuciosa vigilância e controle. A predominância sobre os CDAs foi reforçada; a proibição de construções religiosas sem permissão oficial e a limitação do número de monges e monjas por monastério foi rigorosamente aplicada; os critérios para a admissão de monges e monjas foram enrijecidos; e pediu-se a eles que denunciassem o Dalai Lama.

O governo chinês usou a busca da reencarnação do Panchen Lama para intensificar sua campanha para erradicar a influência religiosa e política do Dalai Lama. Os principais monges envolvidos no processo de seleção foram detidos e mais tarde sentenciados, o monastério do Panchen Lama foi expurgado e a lealdade de funcionários administrativos e líderes religiosos tibetanos foi testada através da exigência de que denunciassem a interferência do Dalai Lama no reconhecimento do Panchen Lama. A proibição de exposição pública de fotografias do Dalai Lama foi posteriormente seguida de proibição esporádica de posse particular de sua foto.

Continua até hoje a "campanha educacional patriótica", iniciada em 1996 nos monastérios. Grupos de trabalhos reforçados foram mandados aos principais monastérios a fim de conduzir sessões intensivas de reeducação entre os monges, durante as quais eram instados a denunciar o Dalai Lama. Centenas de monges foram forçados a deixar seus mosteiros, enquanto 90 outros foram presos por perturbar o processo de reeducação. Tropas chinesas bombardearam um monastério matando um monge e ferindo três.

Liberdade de Reunião
Demonstrações políticas pacíficas são tipicamente dissolvidas em minutos e seus participantes presos e freqüentemente espancados, como parte de uma política deliberada de suprimir qualquer manifestação de sentimento pró-independência. Ultimamente mesmo alguns protestos econômicos foram violentamente suprimidos.

Controle Populacional
Embora a população tibetana seja pequena e distribuída esparsamente, a China limita o número de filhos que as mulheres tibetanas podem ter, embora esses limites não sejam tão severos quanto para as mulheres chinesas. Tais limites, que variam conforme a área, são impostos através de multas obrigatórias, abortos e esterilizações, violando muitos direitos legais e as vezes com conseqüências adversas à saúde das mulheres. Crianças "não-autorizadas" habitualmente sofrem discriminação no acesso aos direitos educacionais e outros benefícios.

Status Legal do Tibete
O Tibete Central - a parte governada de Lhasa - demonstrou de 1913 a 1950 qualidades para a condição de estado, conforme o geralmente aceito perante o direito internacional. Em 1950 havia um povo, um território e um governo que funcionava neste território, conduzindo seus próprios assuntos internos, livre de qualquer autoridade externa. De 1913 a 1950 as relações exteriores do Tibete Central foram conduzidas exclusivamente pelo governo do Tibete. Portanto o Tibete Central era efetivamente um Estado independente de facto quando, face a invasão chinesa, assinou o "Acordo de 17 Pontos" em 1951, entregando sua independência à China. Sob este acordo, a China dava uma série de garantias, incluindo promessas de manter o sistema político existente no Tibete, manter o status e funções do Dalai Lama, proteger a liberdade religiosa e os monastérios, e abster-se de "reformas" compulsórias. Estes e outros compromissos foram violados pela China. O Governo do Tibete foi autorizado a repudiar o Acordo conforme fez em 1959.

Autodeterminação
Os tibetanos são um povo "sob dominação estrangeira", autorizados de acordo com o direito internacional ao direito de autodeterminação, através do qual livremente determinem seu status político. O povo tibetano ainda não exerceu esse direito, que requer uma expressão livre e genuína de sua vontade.

RECOMENDAÇÕES
A principal recomendação desse relatório é para que seja conduzido no Tibete um plebiscito sob a supervisão das Nações Unidas para determinar a vontade do povo tibetano.
Estarão aptos a votar neste plebiscito os tibetanos e outras pessoas residentes no Tibete antes 1950 e seus descendentes, bem como refugiados tibetanos e seus descendentes. O plebiscito terá lugar nos territórios contíguos nos quais a etnia tibetana historicamente constituiu a maioria e entre a comunidade no exílio. O exercício do direito de autodeterminação poderá resultar no estabelecimento de um estado independente, uma forma de auto-governo interno genuíno; continuação do atual status do Tibete dentro da China, ou qualquer outro status livremente determinado pelo povo tibetano.
A maioria das outras recomendações desse relatório nasce das violações pela China, denunciadas no relatório, de suas obrigações vinculadas à lei internacional de direitos humanos, e não necessitam ser enumeradas exaustivamente aqui. Algumas das recomendações da mais extrema importância incluem:

Recomendações à República Popular da China
• Iniciar negociações com o Dalai Lama e o governo tibetano no exílio sobre uma solução para questão do Tibete baseada na vontade do povo tibetano;
• Assegurar respeito pelos direitos humanos fundamentais do povo tibetano, pela cessação das violações descritas no relatório;
• Pôr fim àquelas práticas que ameaçam erodir a peculiar identidade cultural, religiosa e nacional do povo tibetano. Em particular, fazer cessar políticas que resultem no movimento de chineses para o território tibetano;
• Cooperar com os mecanismos das Nações Unidas para a proteção dos direitos humanos. Em particular, facilitar significativa e irrestritamente visitas ao Tibete dos mecanismos da ONU sobre tortura; execuções sumárias, arbitrárias e extrajudiciais; violências contra a mulher; desaparecimentos; detenções arbitrárias e independência do judiciário;
• Libertar os prisioneiros cuja detenção foi julgada arbitrária pelo Grupo de Trabalho sobre Detenções Arbitrárias, e prisioneiros mantidos por razões similares. Implementar as recomendações do Relator Especial sobre Intolerância Religiosa e permitir que ele conduza um acompanhamento significativo e com acesso irrestrito ao povo tibetano;
• Ratificar sem reservas o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, com seus protocolos opcionais, e o Pacto Internacional de Economia Social e Direitos Culturais;
• Permitir acesso irrestrito ao Tibete de observadores independentes dos direitos humanos.

À Assembléia Geral das Nações Unidas:
• Retomar seu debate sobre a questão do Tibete baseado em suas resoluções de 1959, 1961 e 1965.

À Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas
• Indicar um Relator Especial para investigar a situação dos Direitos Humanos no Tibete.

Ao Secretário-Geral das Nações Unidas
• Usando seus bons ofícios, apontar um enviado especial para promover acordo pacífico sobre a questão do Tibete e um plebiscito supervisionado pelas Nações Unidas, a fim de determinar a vontade do povo tibetano.

À Comunidade Internacional
• Estados e outros agentes internacionais devem abster-se de tomar posição a respeito do status legal do Tibete até que tenha sido realizado o plebiscito de acordo com as recomendações feitas neste relatório;
• A assistência para o desenvolvimento do Tibete deve beneficiar o povo tibetano. Para esse fim, deverá assegurar a participação de tibetanos em todos os estágios da criação e implementação do projeto, respeitando as escolhas tibetanas no que se refere ao meio ambiente e ao desenvolvimento, e não encorajar o movimento de chineses para o território tibetano;

Ao Governo Tibetano no Exílio
• Iniciar negociações com o governo da China sobre uma solução para a questão do Tibete baseada na vontade do povo tibetano.
• Cooperar na organização de um plebiscito supervisionado pelas Nações Unidas no Tibete e na comunidade no exílio para determinar a vontade do povo tibetano.




A Comissão Internacional de Juristas (ICJ), sediada em Genebra, é uma organização não-governamental de status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (UNESCO), ao Conselho da Europa e à Organização da Unidade Africana (OAU). Fundada em 1952, sua tarefa é defender a regra do direito em todas as partes do mundo e trabalhar no sentido da total observância das cláusulas da Declaração Universal dos Direitos do Homem...":

http://www.brasiltibet.org.br/biblioteca/tibetdirhum.html







ASSINA A PETIÇÃO:
http://www.thepetitionsite.com/4/free-tibet/

ENVIA A CARTA:
Your Excellency:

TAKE A LOOK AT THIS VIDEO:
http://www.youtube.com/watch?v=SWAjJKZ2BtEThe Panchen Lama turns 21
«...When he was just six years old the Panchen Lama was detained by the Chinese administration, just days after being recognised by the Dalai Lama. He became the world%u2019s youngest political prisoner and has now spent his childhood and teenage years in detention. The Chinese administration have consistently refused to give any verifiable information on his wellbeing or whereabouts...»
(http://www.freetibet.org/)
THE TRUTH:
http://www.youtube.com/watch?v=EEtuDLMyDx0
«...The 2008 Tibetan unrest, also known in China as the 3%u202214 Riots, was a series of riots and demonstrations in the Tibetan Autonomous Region and adjacent Tibetan-inhabited areas of the People's Republic of China. The unrest began with demonstrations on March 10, 2008, the 49th anniversary of the failed uprising in 1959 in Tibet against Beijing's rule. The events began when hundreds of monks from Lhasa's Drepung monastery began peaceful protests calling for the release of other monks detained since the previous autumn and for religious freedom, and fifty monks were detained. Within a week, similar protests occurred at Sera and Ganden monasteries, and violence sprang up.[1] Tibetans attacked non-Tibetan ethnic groups. Rioting, burning, looting and killing began on March 14...» (http://en.wikipedia.org/wiki/2008_Tibetan_unrest)
Barack Obama cancels meeting with Dalai Lama 'to keep China happy' President Barack Obama has refused to meet the Dalai Lama in Washington this week in a move to curry favour with the Chinese.
(http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/northamerica/usa/barackobama/6262938/Barack-Obama-cancels-meeting-with-Dalai-Lama-to-keep-China-happy.html)
we are for the freedom of Tibet!
Thank you, sincerely (nome, país)
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SE FOREM DE FÉRIAS E CONTACTAREM UMA AGÊNCIA DE VIAGENS , AO RECUSAR A CHINA, APONTEM OS DIREITOS HUMANOS E O SEU RESPEITO, COMO CONDIÇÃO PARA A ESCOLHA DE DESTINO DE FÉRIAS. A VOSSA OPINIÃO CONTA.



OS DIREITOS HUMANOS E OS POVOS INDIGENAS:

Esta palavra «indigena» é tão redutora e quase humilhante...o que é um indigena? é alguém que nasceu num lugar e é descendente dos legitimos nativos, filhos de uma terra até a mais remota geração. Ou seja estão tão ligados a uma terra como a sua fauna ou flora! Tudo o que venha a seguir são invasores!São colonos e descendentes de colonos mas não são nem nunca serão verdadeiramente «Americanos», «Brasileiros» etc serão apenas descendentes de colonos a menos que haja cruzamentos com locais ou indigenas na árvore geneológica.

Esta verdade é abafada tal como a rica cultura dos indios, a sua sabedoria e amor pela natureza que faz com que sejam mais evoluídos civilizacionalmente que nós! Burro que o homem branco é de não ter aprendido mais com eles e os ter esmagado, humilhado e acossado na sua própria terra-mãe!

Vestiram-lhes roupas supostamente civilizadas, deram-lhes livros para aprender o que nunca lhes fizera falta até aí nem fará porque a natureza basta-lhes: a natureza e a liberdade que lhe querem agora retirar.
São filhos de uma terra humilhados por forasteiros de má fé.

Esta injustiça histórica não só nunca foi reparada como ainda persiste, ainda não têem garantida a justiça, os seus direitos naturais a terra, ainda são segregados para uma reserva e assim humilhados pelos caras-pálidas que nunca param para pensar e ser sábios.

Mulheres indígenas sofrem violência e violação nos EUA

"...Segundo Rashida Manjoo, Relatora Especial das Nações Unidas sobre a violência contra a mulher, suas causas e consequências, entre 60 e 80% da violência contra as indígenas estadunidenses é perpetrada por não nativos. A relatora, que se reuniu com vários funcionários e ativistas de direitos humanos para investigar a situação das mulheres nos EUA, citou dados que revelam que uma em cada três nativas são violadas ao longo de suas vidas. Na maioria dos casos, os violadores ficam livres porque os anciãos das tribos têm autoridade limitada para julgar quem comete delitos em seu território.



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Nos Estados Unidos, as indígenas são muito mais vulneráveis a sofrer abusos que as mulheres de qualquer outro grupo étnico do país, segundo Rashida Manjoo, Relatora Especial das Nações Unidas sobre a violência contra a mulher, suas causas e consequências. Além disso, ela afirmou que entre 60 e 80% da violência contra as indígenas estadunidenses é perpetrada por não nativos.
A relatora, que se reuniu com vários funcionários e ativistas de direitos humanos para investigar a situação das mulheres nos Estados Unidos, citou dados que revelam que uma em cada três nativas são violadas ao longo de suas vidas. Na maioria dos casos, os violadores ficam livres porque os anciãos das tribos têm autoridade limitada para julgar quem comete delitos em seu território. Os povos originários sustentam que é muito difícil obter ajuda das autoridades estadunidenses.

“Desde 1978, nosso governo tribal (...) foi despojado da autoridade para julgar violadores e abusadores” que não pertencem aos povos nativos, disse Terri Henry, conselheira da Eastern Band of Cherokee Indians, tribo assentada em uma reserva do estado oriental da Carolina do Norte.

Em 1838, quando os colonizadores europeus obrigaram os cherokees a abandonar suas terras no sul, milhares de indígenas morreram em seu caminho para Oklahoma, devido à falta de alimentos, roupas e refúgio.

“Como os demais estatutos e políticas federais para os indígenas, a Lei de Remoção legalizou a morte de milhares de mulheres, homens, meninas e meninos cherokees”, explicou Henry, que se reuniu com Manjoo o mês passado.

Henry, que também integra o Indian Law Ressource Center, disse que não se porá fim à violência contra as mulheres nativas até que as autoridades federais “eliminem a barreira legal que ata as mãos dos governos tribais...": http://www.diarioliberdade.org/index.php?option=com_content&view=article&id=12964:mulheres-indigenas-sofrem-violencia-e-violacao-nos-eua&catid=94:repressom-e-direitos-humanos&Itemid=108


"...Povos indígenas de diversas partes do mundo ainda sofrem desproporcionalmente...":http://pib.socioambiental.org/pt/c/direitos/internacional/declaracao-da-onu-sobre-direitos-dos-povos-indigenas
"A vida e o modo de viver dos índios Guarani do Mato Grosso do Sul, no Brasil, estão
sendo gravemente ameaçados pelo não reconhecimento de seus direitos à terra.
A ocupação e usurpação de suas terras pela indústria e ações governamentais têm
resultado em uma situação desesperadora na qual os Guarani sofrem por detenção
injusta, exploração, discriminação,desnutrição, intimidação, violência e
assassinato, além de uma taxa de suicídio extremamente alta...Tensões entre povos indígenas e colonos nãoindígenas têm sido particularmente freqüentes no Mato Grosso do Sul, onde os povos indígenas sofrem pela falta de acesso às suas
terras tradicionais, pela extrema pobreza e pelos problemas sociais daí decorrentes; a situação deflagrou uma série de atos violentos,marcados por grande número de assassinatos de índios, bem como acusações criminais por atos de protestos por parte dos índios...Após visitar o Mato Grosso do Sul em outubro de 2009 como parte da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, a ex-ministra
do Meio Ambiente, Senadora Marina Silva,declarou que os problemas enfrentados pela
população indígena ‘são de natureza muito grave’e que os 45 mil índios do Mato Grosso do Sul enfrentam um verdadeiro ‘apartheid social’,devido à falta de garantias para que possam exercer seus direitos...":http://assets.survival-international.org/documents/208/Survival_Guarani_Report_Portuguese-2.pdf


"EUA diz 'não' aos direitos indígenas:

Estados Unidos, auto-proclamado protetor dos direitos humanos, não conseguiu votar a favor da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas.
Falando à Agência de Notícias da República Islâmica (IRNA) na ONU, Kenneth Deer, o representante dos índios Mohawk do Canadá e Estados unidos, disse que Washington se absteve de reconhecer a declaração da ONU sobre direitos indígenas.
Deer descreveu as condições dos índios que vivem no Canadá e nos estados unidos como catastrófica, dizendo que têm apenas os requisitos mínimos de vida.
Ele reiterou que apesar de viver em um país rico, o índio canadense desafia o desemprego, a pobreza e a falta de cuidados médicos e abrigo.
Deer, que falava à IRNA à margem da Nona Sessão do Fórum Permanente das Nações Unidas sobre Questões Indígenas, acrescentou que agora o Canadá é ponderado a reconsiderar o seu voto sobre direitos indígenas. Mas, disse ele, Washington não passou a rever a sua decisão.
Em 13 de setembro de 2007 a Assembléia Geral da ONU aprovou a Declaração sobre os Direitos dos Povos Indígenas para proteger suas terras e recursos, para manter suas culturas e tradições.
Cerca de 370 milhões de indígenas vivem no mundo. Estados Unidos, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que abrigam maior população indígena do mundo até agora rejeitaram a votar a favor da declaração de direitos humanos da ONU...":http://noticias-alternativas.blogspot.com/2010/04/eua-diz-nao-aos-direitos-indigenas.html

ASSINA A PETIÇÃO (SEM NUNCA ESQUECER DE A DIVULGAR) E ENVIA A CARTA/ PROTESTO PARA OS LINKS E MAILS DADOS:

http://www.thepetitionsite.com/1/for-native-americans-rights/

A CARTA:

You Excellency:


. Who are americans, the america people? sons and daughters of colones that pushed away the ones who were in the land from the most remote generation. no matter how big a country is, how powerful, if it makes the hudge injustice of humiliate and segregate those to who God gave the land, that country will never be great, or have history, or roots, or secure ground, or even be called democratic and modern: just still barbaric...they fight as they allways did , for their rights because THEY DO HAVE THEM!They are not second base citizens or second base human beings from USA or Brazil or Equator etc...
The land base has been and continues to be used by the United States for military testing, open pit cyanide heap leach gold mining and nuclear waste disposal planning. The U.S. has engaged in military style seizures of Shoshone livestock, trespass fines in the millions of dollars and ongoing armed surveillance of Western Shoshone who continue to assert their original and treaty rights.
Based upon these actions and a dramatic escalation of new actions threatening irreparable harm to Western Shoshone and their environment, last year, with the support of the Univ. of Arizona Indigenous Law and Policy Program, the Western Shoshone filed a renewed legal action at the United Nations CERD. In addition to evidence of the United States' conduct, the Western Shoshone delegation also delivered over 13,000 signatures from citizens across the United States of America supporting the Western Shoshone action to CERD. This petition was a result of a campaign organized by the rights-based development organization Oxfam America to demonstrate the widespread concern for the Western Shoshone peoples to the United Nations...(http://academic.udayton.edu/race/02rights/Soverign02.htm)
...This research opened my eyes to the continuous struggles which Native Americans must fight just to get ownership of land they were promised years ago. While there seems to be some hope for the future in that some claims like those of Canada's Indian population are being recognized and appreciated, many other groups are still losing their land to this day. Historically, Native Americans have had a much higher appreciation for the land and what it can provide them. They attach a spiritual component to their land and, as a result, approach the relinquishment or sale of those lands with great apprehension...%uFFFD (http://academic.udayton.edu/race/02rights/s98blak2.htm)
Celebrating 40 years of standing firm for justice.
Founded in 1970, the Native American Rights Fund (NARF) is the oldest and largest nonprofit law firm dedicated to asserting and defending the rights of Indian tribes, organizations and individuals nationwide.
NARF's practice is concentrated in five key areas: the preservation of tribal existence; the protection of tribal natural resources; the promotion of Native American human rights; the accountability of governments to Native Americans; and the development of Indian law and educating the public about Indian rights, laws, and issues.
Our work depends solely upon the generosity of donors like you. Please make a secure online donation today....%uFFFD (http://www.narf.org/)
http://www.youtube.com/watch?v=zwjd3s7UXL4
http://www.youtube.com/watch?v=RB_qsKGjTrg
http://www.youtube.com/watch?v=3s9z3IOpH1g
"Treat the earth well: it was not given to you by your parents, it was loaned to you by your children. We do not inherit the Earth from our Ancestors, we borrow it from our Children."

Ancient Indian Proverb

THEY WERE ALLREADY THERE...sincerely: (nome, país)

ENVIAR PARA:

http://www.cultura.gov.br/site/fale-com-o-ministerio/
http://www.mda.gov.br/portal//institucional/faleconosco
http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=faleconosco.exibir
http://www.whitehouse.gov/contact
http://europa.eu/europedirect/write_to_us/mailbox/index_en.htm


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DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO (ACRESCENTANDO: «YOU SHOULD DO A REPORT ON THESE! THEY ARE ALONE IN THEIR FIGHT AND SUFFERINGS».

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QUANDO FOREM DE FÉRIAS: NÃO ESCOLHAM O BRASIL OU ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA! BOICOTE! CASO O FAÇAM ESCOLHAM VISITAR A CULTURA INDIGENA! GASTEM DINHEIRO COM O ARTESANATO, GASTRONOMIA ETC INDIGENAS...EXPLIQUEM PORQUÊ NAS AGÊNCIAS DE TURISMO. NAS EMBAIXADAS TAMBÉM.





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