BEM VINDOS!

Os guerreiros da paz são um sonho meu, não dificil de realizar, embora trabalhoso, de criar uma página onde quem tenha pouco tempo, pouca paciência ou pouco dinheiro mas boa vontade e sentido de missão e "dever moral" se possa rever, possa ajudar a moldar um mundo mais justo, com menos dor: venha ela dos seres humanos, dos animais ou até da natureza/ambiente.


Não precisa mais que isso: boa vontade, alguns segundos por dia ou por semana, para vir aqui dar o seu pequeno contributo, pequeno não é insignificante porque todos podemos fazer alguma coisa, nem que pouco seja: todos juntos faremos a força!



é uma página de activismo e consciencialização on-line, também de informação sobre temas úteis ao planeta e a vida nele.



Há muitas formas simples de ajudar on-line: clicar para doar (sem dar dinheiro) , informar-se e consciencializar-se, assinar petições e protestos, enviar cartas e e-mails de protesto e apelos etc.

O espirito que busco nesta página, que já vem do tempo do HI5, é um espirito de luta NÃO VIOLENTA NEM BELICISTA claro! espirito de luta pacifica pelo bem. Garra, inconformismo com a miséria a dor e falta de esperança: é essa a nossa «luta» que toda a guerra , mesmo que digam que é pela paz, nunca é pela paz, nem de paz , nem traz paz!

Sigam o blogue e convidem amigos. Um abraço.

sábado, 5 de fevereiro de 2011



Esta imagem é um murro no estômago não é? este pobre cãozinho foi alvo dos desumanos e inúteis testes laboratoriais em animais.

"...Primeiramente me questiono o que nós seres racionais pensamos de nós
mesmos? Será que realmente somos o que realmente pensamos que somos? seres
humanos, dotados de capacidades cognitivas, intelectivas, sensitivas e possuidores de
direitos e deveres? Será verdade tudo isso? Assim, se somos seres sencientes e dotados de cognição, que prezamos tanto pelas igualdades entre os seres, como explicaria tanta crueldade cometida a diversas espécies de animais não humanas?do ponto de vista cientifico,podemos até pensar que seria mais coerente
realizar esses testes com bebês humanos órfãos ou pessoas com grave retardamento
mental, pois são seres com senciência primitiva. Estranho não é?Se a mera idéia nos
choca, admitir os testes ou qualquer outra forma de exploração animal só se explica pelo “especismo”, termo criado por Richard D. Ryder, filósofo e psicólogo contemporâneo e difundido por Peter Singer, o especismo é uma forma de preconceito praticada pelo homem pela diferença de espécies, ou seja, pressupõe que os interesses de um indivíduo de outra espécie animal, são de menor importância pelo mero fato de pertencer a um outro determinado grupo. Em geral, Singer nos diz que esses testes laboratoriais são movidos pelo prestígio no meio científico, por prêmios, bolsas e publicações, pela disputa mercadológica das indústrias e pelo lobby das empresas que fornecem materiais e cobaias, muito mais do que pelo interesse no bemestar da humanidade. Com tanta crueldade podemos fazer a pergunta de Singer: “Como podem pessoas que não são sádicas passar a vida provocando depressão em macacos, esquentando cães até a morte ou viciando gatos em drogas? Como podem tirar o jaleco branco, lavar as mãos e ir para casa jantar com
a família?” : http://www.cchla.ufrn.br/humanidades/ARTIGOS/GT04/artigo%20(semana%20de%20humanidades).pdf

"...Testes em Animais usados para determinar a segurança alimentar
Em Portugal a APSA (AgênciaP ort ugue s a de Segurança Alimentar) é
responsável pela aprovação e regulação dos aditivos alimentares que
são permitidos neste país. Todos os aditivos alimentares em Portugal
são submetidos a testes de segurança antes de serem aprovados.
Entre estes é de referir os testes toxicológicos em animais, que
determinam a quantidade de aditivo que se espera ser seguro para
consumo humano. Geralmente este valor é determinado pela seguinte
fórmula: 100 vezes menos do que a dose diária recomendada. O que
pressupõem que este valor foi testado em animais e que não foram
observados efeitos secundários durante o tempo de vida do animal.
Sempre que surgem novos testes com novos dados que possam por
em causa a segurança do aditivo, este é retirado.
O que significa que os aditivos alimentares estão permanentemente a
ser testados e que sempre que se consome produtos que contêm este
tipo de substâncias não só se está a por a própria saúde em risco, uma
vez que não é certo que não possam provocar efeitos secundários a
longo prazo, como ainda se está a suportar a continuação da
experimentação animal…": http://www.scribd.com/doc/28534081/Marcas-Crueldade-Animal "...Pela sua saúde e pela dignidade da vida animal, prefira alimentos
frescos e biológicos (sem pesticidas, fertilizantes e aditivos
alimentares)."

Tipos de testes realizados:

Teste de Irritação dos Olhos
É utilizado para medir a acção nociva dos ingredientes químicos encontrados em produtos de limpeza e em cosméticos.

Teste Draize de Irritação Dermal
Consiste em imobilizar o animal enquanto substâncias são aplicadas em peles raspadas e feridas.

Teste LD 50 Abreviatura do termo inglêsLethal Dose 50 Percent (dose letal 50%).

É o teste para detectar qual a quantidade de substância que matará a metade do grupo de animais, num tempo pré-determinado, se ingerida ou inalada forçadamente ou, exposta de alguma maneira.

"Ao aceitarmos o mal passivamente e sem protestarmos
contra ele, estamos, na verdade, a torná-lo possível." -
Martin Luther King, Jr

AS ALTERNATIVAS:


Fazer escolhas: Talvez neste momento se esteja a perguntar como e onde poderia encontrar produtos que não sejam testados em animais, sendo que a maior parte das marcas que encontra no supermercado estão aqui representadas. De facto dá para ter uma ideia da extensão do sofrimento que é infligido todos os dias aos animais que tiveram a infeliz sorte de nascer num laboratório.
Mas se é que o consola talvez lhe agrade saber que existem alternativas e que existem já muitas pessoas que vivem cada dia mais próximos da natureza e que vão dando forma a cada vez mais produtos naturais que não são testados segundo os muitos testes alternativos que já existem.
Mudar é preciso, e a força para o fazer está repartida entre cada um de nós.
Una-se a esta causa.

Definição de Vegan: Veganismo é uma filosofia de vida motivada por convicções éticas com base nos direitos animais , que procura evitar exploração ou abuso dos mesmos, através do boicote a actividades e produtos consideradose spe cist as. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Veganismo) Definição de Vegetariano: Vegetarianismo é um regime alimentar que exclui da dieta todos os tipos de carne (bovinos, peixe, frutos do mar, porco, frango e outras aves, etc), bem como alimentos derivados, é baseado fundamentalmente no consumo de alimentos de origem vegetal, com ou sem o consumo de lacticínios e/ou ovos. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Vegetarianismo) Filmes e documentários em português on-line: A carne é Fraca:http://www.youtube.com/watch?v=LEjLHHTdIfw&feature=related
Conheça a sua Carne (Meet your Meat):ht tp : // www.yo u t u b e .co m / wat ch?v= 2 Hxs9 Z Gb T Ic
Direitos dos animais a abordagem abolicionista:http://www.abolitionistapproach.com/media/slides/theory3pt.htmlContra Testes de Cosméticos em Animais:

http://www.youtube.com/watch?v=N13qFP4uM5Y&feature=PlayList&p=74841F8C7BA07356&index=2 Experimentação Científica (Direitos dos Animais):http://www.youtube.com/watch?v=AzPP46daD9U Alternativas à Experimentação Animal Fundo para a Substituição de Animais em Experiencias Medicas http://www.frame.org.uk/) (http://bvssp.icict.fiocruz.br/lildbi/docsonline/1/2/221-Eloisa_Nunes_Alves.pdf) Métodos Alternativos de Substituição de Animais em Experiencias Médicas Método de Substituição Em “Princípios da Técnica de Experimentação em Humanos” (Principles of Humane Experimental Technique), W.M.S. Russell e R.L. Burch viram asu b st i tu i ção como o principal objectivo para a experimentação laboratorial, educação e testes, baseados em animais. As alternativas de substituição podem ser definidas como “métodos ou estratégias que não envolvem o uso de animais protegidos, em práticas regulamentadas” (como definido nas leis europeias, tal como a Directiva 86/609/EEC da U.E. Alternativas para a substituição do uso de animais são: • colecta e uso de informação já obtida • uso de técnicas de analise químicas e de física • uso de técnicas de informática e matemática ( que inclui modelos moleculares, relação estrutura-actividade (SAR), e modelos fisiológicos baseados em farmacocinética (PBPK) • uso de sistemas in vitro (que inclui fracções sub-celulares, culturas de curto prazo, e células ou tecidos humanos artificiais mantidos em culturas para longos períodos) • vigilância humana de produtos inseridos no mercado ou uso de voluntários humanos • uso de organismos não classificados como animais protegidos Existem dois tipos de substituição: Substituição Directa: Por exemplo, quando preparações de pele humana in vitro são usadas em vez de testes in vivo nos coelhos ou porcos da índia. Substituição Indirecta Por exemplo quando o teste de pirogénio em coelhos é substituído por um teste baseado em sangue humano A substituição pode ser total ou parcial Uma espécie de substituição total pode derivar da decisão de não se exigir mais o teste animal por não se justificar a sua utilização, uma vez que as informações que fornecem não são substanciais. Um exemplo recente é a decisão da Farmacopeia Europeia de não exigir o Teste de Toxicidade Anormal de certos tipos de vacinas, em animais.
Um outro tipo de substituição acontece quando a informação necessária pode ser obtida sem se recorrer aos testes em animais, como no caso dos testes de hormonas como a insulina e somatotrofina em coelhos. Um terceiro tipo de substituição total ocorre quando o teste pode ser realizado in vitro (por exemplo, produção de anticorpos monoclonais in vitro no lugar do método in vivo). Existem ainda variados tipos de substituição parcial. Por exemplo, a redução dos animais usados pela industria farmacêutica substituídos pelo uso do computador e por outros estudos que é possível realizar em sistemas in vitro ou em ecrãs. Um segundo tipo de substituição parcial envolve o uso de testes físico-químicos, aproximações SAR e/ou sistemas in vitro para identificar
substancias altamente tóxicas, para que qualquer estudo animal subsequente seja realizado apenas para confirmar a não toxicidade ou para
identificar efeitos moderados. Por exemplo, métodos especificamente validados de sistemas in vitro existem já, comummente aceites pela
comunidade científica, para identificar químicos que são corrosivos para a pele, assim como, está previsto para breve, um progresso
significativo para os testes in vitro quanto à irritação da pele.

Este tipo de hierarquia, ou estratégia passo a passo, é hoje utilizado por algumas indústrias como forma de reduzir o número de animais
utilizados assim como o sofrimento a que são submetidos sendo ainda reconhecidas uma série de directrizes de ensaio da OCDE (as quais
formam o sistema internacionalmente reconhecido internacionalmente para a regulamentação dos teste de produtos químicos) que são
alternativas aos testes em animais. Um bom exemplo da forma em que os três Rs de Russell e Burch - redução, refinamento e substituição -
pode ser alcançado simultaneamente como um resultado da aplicação da boa ciência sem sofrimento animal.

Mais informação sobre os métodos de substituição pode ser encontrada nos sites à frente mencionados: (http://www.frame.org.uk/page.php?pg_id=68)
Bio chips http://idgnow.uol.com.br/mercado/2008/01/30/biochips-eliminam-em-70-testes-com-animais-na-industria-farmaceutica/ UE proíbe teste de cosméticos em animais e OMC pode encarar como bloqueio Além de proibir os testes no território da UE, a lei barrará a importação e a propaganda de mercadorias desenvolvidas com testes em animais. Há risco da OMC (Organização Mundial do Comércio) intervir, por considerar somente um bloqueio comercial. http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2002/11/42253.shtml Boneca feita com células vivas poderá substituir modelos animais http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=boneca-feita-com-celulas-vivas-podera-substituir-modelos-animais&id=3778 Métodos alternativos reduzem testes em animais para menos de metade http://www.abrigodosbichos.com.br/Forum/Topico542.htmMarcas que não realizam testes em animais Caring Consumers é um site associado à Peta que possui uma lista das empresas e das marcas que são livres de crueldade animal (cruelty-free), bem como das empresas e marcas que fazem testes em animais. http://search.caringconsumer.com/search_list_icons.aspx?Donottest=8&Product=0&Dotest=-1 Para obter uma lista de produtos a nível internacional visite o site a cima recomendado. Para obter produtos vegans em Portugal visite os seguintes sites: Produtos Vegans em Portugal: http://www.centrovegetariano.org/ - Loja de produtos Vegans e Vegetarianos
http://pt.efeitoverde.com/ - Loja de produtos Vegans e Vegetarianos
http://www.avp.org.pt/node/35 - Empresa de Calçado sediada na Benedita
http://www.blogger.com/www.couto.pt- Empresa de produtos de higiene pessoal
http://revista-ecologica.ning.com/group/vegetarianismoeveganismo - Revista Ecológica
http://www.mundovegetariano.com/vegan - Espanha
http://www.euroveg.eu/lang/pt/home/home.php - União vegetariana Europeia











SEGUE-SE A LISTA DE MARCAS QUE TESTA EM ANIMAIS E OS LINKS ONDE TE PODES ASSEGURAR QUE A EMPRESA, CUJO PRODUTO PRETENDES ADQUIRIR, NÃO TESTA EM ANIMAIS (para aceder aos referidos sites basta clicar na primeira, segunda e terceira imagens):




Que NÃO testam em animais:


Para aceder a lista completa clica na 1ª,2ª e 3ª imagens.





E por favor enviem a carta a seguir, quer para as autoridades europeias e mundiais nesta matéria (os e-mails e moradas estão em baixo, é só copiar/colar/enviar):





Your Excellency:

I do not which for animals to suffer extreme pain and suffering to produce any medicine or test any cosmetic, processed food and other, or any house cleaning product, in short: stop using and abusing living creatures of God, that any person in this world is aware of the fact that they have feelings, suffer, and become depressed and in serious anxiety and pain because of these disgraceful NON-scientifical methods!Any serious, just and UPRIGHT SCIENTIST knows that, no matter if we find the words or technical terms to define the fact, but a serious committed scientist ought to know this. Pretending not to know or be aware of it is not of a man of integrity and human being; in short; of a good man!

Besides the ethical, moral, human, christian, budhist, scientifical (from real science) and even inteligent point of view, there is the technical one...

In these and other links we see how useless and void these tests really are, and worse: not necessary!

http://altweb.jhsph.edu/
http://caat.jhsph.edu/
http://en.wikipedia.org/wiki/Alternatives_to_animal_testing

Also some enterprises produce several products , several brands are created by the same commercial group and while the whole mother-enterprise claims not to test in animals, some of the group's brands DO TEST in animals...so their claims are false!

And there are so many reasons not to test in animals...

1.Animals are often poor substitutes for humans, and some compounds that may well cause no harm to an animal, could seriously harm a human being. Likewise, a drug that is toxic to the animal it is tested on, may have no toxicity, and even therapeutic benefits in humans.

2. Studies have suggested that ‘micro-dosing’ (where only a tiny amount of a product is given to a human through the skin) could be a new and very effective alternative to animal experiments 7. The recent news that scientists have grown a small piece of human liver tissue from stem cells could also mean that it may one day be possible to perform initial 'human' safety trials in a lab.

3. Pain and suffering still occur, and simply being in captivity can cause great distress to an animal, just as it would to a human. Plus, animal testing facilities cannot be monitored at all times, so the sort of treatment animals receive on a daily basis can never truly be known.


OTHER, WELL BASED REASONS:

Most scientists and governments say they agree that animal testing should cause as little suffering as possible, and that alternatives to animal testing need to be developed. The "three Rs",first described by Russell and Burch in 1959, are guiding principles for the use of animals in research in many countries:
• Reduction refers to methods that enable researchers to obtain comparable levels of information from fewer animals, or to obtain more information from the same number of animals.
• Refinement refers to methods that alleviate or minimize potential pain, suffering or distress, and enhance animal welfare for the animals still used.
• Replacement refers to the preferred use of non-animal methods over animal methods whenever it is possible to achieve the same scientific aim.
Two major alternatives to in vivo animal testing are in vitro cell culture techniques and in silico computer simulation. However, some claim they are not true alternatives since simulations use data from prior animal experiments and cultured cells often require animal derived products, such as serum. Others say that they cannot replace animals completely as they are unlikely to ever provide enough information about the complex interactions of living systems. Other alternatives, not subject to this criticism, involve the use of humans for skin irritancy tests and donated human blood for pyrogenicity studies. Another alternative is so-called microdosing, in which the basic behaviour of drugs is assessed using human volunteers receiving doses well below those expected to produce whole-body effects.
Types
Cell culture
Cell culture is currently the most successful, and promising, alternative to animal use. For example, cultured cells have been developed to create monoclonal antibodies, prior to this production required animals to undergo a procedure likely to cause pain and distress.
• Skin corrosion
Human skin equivalent tests can be used to replace animal-based corrosive studies. Two products, EpiDerm and EpiSkin are derived from human skin cells which have been cultured to produce a model of human skin. These methods are currently accepted replacements in Canada and the European Union. Another synthetic replacement uses a protein membrane to simulate a skin barrier and is approved as a partial replacement by the US Department of Transportation and European Union.
• Skin absorption
Several tissue culture methods which measure the rate of chemical absorption by the skin have been approved by the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD), although they have not yet been approved as a replacement in the US.
• Phototoxicity
Phototoxicity is a rash, swelling or inflammation, like a severe sunburn, caused by exposure to light following exposure to a chemical. The 3T3 Neutral Red Uptake (NRU) Phototoxicity Test, approved by the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD), detects the viability of 3T3 cells after exposure to a chemical in the presence or absence of light. Although originally derived from a mouse embryo, the 3T3 cell line was developed in 1962.
Human-based
• Skin irritation
A skinpatch test has been designed and is used in Canada to measure development of rashes, inflammation, swelling or abnormal tissue growth on human volunteers. Unlike corrosives, irritants cause only reversible skin damage.
• Pyrogenicity
Pyrogens are most often pharmaceutical products or intravenous drugs that may cause inflammation or fever when they interact with immune system cells. This interaction can be quickly and accurately tested in vitro using donated human blood.

It is done in America for example, people test some medicines and get payed for it. THIS IS MUCH MORE RELIABLE TESTING THAN ANIMAL TESTING!
Computer simulation
Examples of computer simulations available include models of diabetes, asthma, and drug absorption, though potential new medicines identified using these techniques are currently still required to be verified in animal and human tests before licensing. Computer operated mannequins, also known as crash test dummies, complete with internal sensors and video, have replaced live animal trauma testing for automobile crash testing. The first of these was “Sierra Sam” built in 1949 by Alderson Research Labs (ARL) Sierra Engineering. These dummies continue to be refined. Prior to this, live pigs were used as test subjects for crash testing.
Other non-animal simulators have been developed for military use to mimic battlefield induced traumas. TraumaMan and the Combat Trauma Patient Simulator can be used to simulate hemorrhaging, fractures, amputations and burns. Previously, animals were intentionally subjected to various traumas to provide military training. TraumaMan is also now used for training medical students.
Several virtual humans have been constructed by creating a mathematical models of a human based on known human reactions. Computer models have been constructed to model human metabolism, to study plaque build-up and cardiovascular risk, and to evaluate toxicity of drugs, tasks for which animals are also used.
Institutes
Institutes researching (and organizations funding) alternatives to animal testing include:
• Center for Alternatives to Animal Testing
• UCDavis Center for Animal Alternatives
• Physicians Committee for Responsible Medicine
• Dr Hadwen Trust
• National Centre for the Replacement, Refinement and Reduction of Animals in Research

SO PLEASE SIR, THEY ANIMALS CAN SCREAM AT TESTINGS, THEY CAN CRY, EVEN WITHOUT TEARS, THEY CAN FEEL HIGH LEVELS OF STRESS: BUT THEY CAN NOT WRITE A PETTITION , WE CAN!THEY CANNOT ASK PEOPLE NOT TO BUY PRODUCTS WITH HIGH LEVELS OF PAIN (NOT JUST PHYSICAL) BEHIND, BUT WE CAN... ONLY SOMEONE WHO DOESN`T KNOW ANIMALS AT ALL, CAN THINK THEY SUFFER LESS THAN US!!!

LET US BE HUMAN AT LAST, AND STOP THIS HORROR ONCE AND FOR ALL! THANK YOU FOR YOUR TIME. (assinar e país/profissão).

Enviar para (inclui as empresas que testam em animais mas também autoridades europeias e mundiais):





E-MAILS PARA ENVIO:

Ton.VAN-LIEROP@ec.europa.eu
entr-pharmaceuticals@ec.europa.eu
Nicoline.DeHaan@fao.org
Farm-Animal-Welfare@fao.org
farmanimalwelfare@fao.org
AH@fao.orgcmc@fao.org
ipfsaph@fao.org
ethics@who.int
ethicsforum@who.int
codextrustfund@who.int
gho_info@who.int
infosan@who.int
info@eurogroupforanimals.org
customer.enquiries@gsk.com
corporate-communication@gsk.com
aufeedback@amway.com.au
michel.acda@saralee.com
Tom.Gresh@saralee.com
Dixon@saralee. com
Press@PoloRalphLauren.com
nfredericks@za.loreal.com
jpeters@us.loreal.com.
CustomerAssistance@RalphLauren.com
RBPharma@toniclc.com
jnj-admin@corus.jnj.com
info@johnsoncontrols.com
requestforpermission@pfizer.com
Jeff.Kindler@pfizer.com
addison.mc@pg.com
ellis.b@pg.com
head.em.1@pg.com
charlesworth.d@pg.com
bragg.cd@pg.com
lee.ic@pg.com
Park bhasin.s@pg.com
pennell.a@pg.com
dodd.p@pg.com
pattori.m@pg.com
nee.pd@pg.com
horner.cs@pg.com
houlihan.j@pg.com
privitera.b@pg.com
morton.j@pg.com

jones.dd@pg.com
brooks.ms@pg.com
holden.j@pg.com
merrell.pd@pg.com

comunicacao@jeronimo-martins.pt
claudia.falcao@jeronimo-martins.pt.
hugo.fernandes @jeronimo-martins.pt.
provedoria@jeronimo-martins.pt.
directors@colpal.com
Heinz.nicolas@henkel.com
domainadmin@henkel.com
dns-tech@henkel.com
export.paon@jp.henkel.com
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avoncr@avon.com
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CEO@pfizer.com
Nancy.Mercer@SaraLee.com
Tim.Apple@SaraLee.com

LINKS DIRECTOS:


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https://secure-www.jnj.com/wps/wcm/jsp/contactUs.jsp
https://www.pfizer.com/contact/mail_general.jsp
http://pg.custhelp.com/app/ask
http://www.unilever.pt/resource/contact/contactus.aspx
http://www.henkel.com/laundry-and-home-care/consumer-service-laundry-home-care-12109.htm
http://www.avon.com.pt/PRSuite/contact_us_main.page?CURR_URL=contact_us_main.page

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